tra as janelas parecia distante, como se o próprio tempo estivesse se distorcendo. Havia algo de inquietante no ar, algo que ela não conseguia explicar.
eus olhos pararam em um volume empoeirado, que estava um pouco mais afastado dos outros, quase como se estivesse escondido. Er
a espinha quando sentiu o peso do objeto em suas mãos. Era pesado, mais do que deveria ser para um livro. Com um
os olhos se fixaram em uma seção c
eu interior sentia uma excitação inexplicável. Ela não acreditava nessas coisas, mas
suas mãos, ela começ
um caminho perigoso e sombrio. Somente os corajosos, ou os tolos, arris
deiro. Mas à medida que continuava, o texto parecia ganhar vida própria, como se o chamasse para algo maior. As palavras do ritual eram
ja uma piada interessante", disse par
endeu-as uma a uma. As chamas tremeluziam, criando sombras que dançavam nas pa
do, o que não pode ser tocado, o que
o espaço ao seu redor estava sendo alterado. Ela parou de falar, sentindo seu coração acelerar. A vela à sua esquerda tremeu mais forte, e u
o afastar o medo. "Era só uma b
ava vindo de nenhum lugar visível. A voz parecia vir de dentro de sua pró
despertou
rriam a sala à sua volta, mas não havia ninguém ali. O ar estava pesado, e ela sentia como se estivesse sendo
mula, mas ela tentou manter a
gavam até se confundirem com a escuridão. Então, algo mudou. A sala, que antes parecia comum, começou
conhecia. Era algo mais, um ser de pura escuridão, com olhos que brilhavam com uma intensidade sobrenatural. Seus olhos eram p
sala, fazendo o chão parecer vibrar.
elado em terror e uma atração inexplicável. Ela tentou dar
, ela sussurrou, sua voz falhando. "O
mento dele parecia carregado de um poder indescritível. O o
heia de uma ameaça velada. "Eu vim para ficar. E agora, você será m
a envolvia como uma neblina densa e quente, e ela sabia, com uma clareza aterradora, que não havia m
ha, Selene. Agora,