mas o poder está em q
igo da Casa
e velas encantadas e segredos não ditos. Mira apertava o capuz contra o ros
rimeira
escendente de bruxos renegados. Sua pena? Servir à Casa de Vellaris por sete luas. Um cast
os humanas as tocassem. O ranger lento da madeira soav
us olhos - âmbar profundo, como fogo contido - a atravessaram. Ele usava o traje ritual: calças
voz era grave, calma, com um tom de i
co, mantendo o
nha linhagem. Para
r. - Está aqui para descobrir quem
itável. A sala começou a responder ao feitiço que se formava entre os dois. As runas nas paredes brilh
la. Prateado, fino, com
ha com verdade
nela - algo proibido, enterr
foi dor que ela sentiu. Foi um calor. Um feiti
cristal e a pedra
ição. Esperança. Voc
ssa vez, o sorri
com seus monstr
antes que pulsavam sob os pés descalços de Mira. Cada passo ecoava, não no som
evelou uma pequena mesa baixa, cheia de instrumentos: correntes encantadas, plumas vibrantes de fênix, fr
um castelo. É uma escola. Um te
neceu em
om a voz profunda ressoando nas paredes -, mas para entender
leza discreta, mas os olhos castanhos carregavam algo antig
onquista... quan
eou a sob
ente no momento da ent
palpável. As pernas não queriam se mover, mas o coração im
ritual. Não há dor
Com a outra mão, retirou um pequeno frasc
fica as emoções mais profundas. Uma gota na p
us olhos. A pergunta não foi dita
iu, leve,
licadeza, deixou cair uma únic
eçasse a crescer dentro dela. Mira fechou os olhos, os lábios entreabertos. Não havia dor. Havia... pra
proximou
moções em cor. Dei
te. Curiosidade, desejo, medo - tudo ali,
cou o c
erf
ou-se ao toque. Ele pegou sua mão e conduziu-a até a mesa de iniciação. A superfície pare
gra e amarrou lentamente os ol
mas em você. Seu corpo saberá
lvez. Depois, um toque firme no pulso, e ela soube: ele estava prendendo seus braços com as correntes enada da Casa - sua voz era próxima ao ouvido dela, co
ão dis
ta - Kael
uma onda. Nunca ninguém a cham
vras ditas em voz baixa, encantamentos antigos que acariciavam os ouvidos mais do que a
a ponte, cada respo
a quando não precisava fingir força. Quando podia, p
cia pulsar com a energia entre os dois. A pedra
o tempo parecia ter parado. Ela olhou ao redor, aind
e fizer aqui... será sua. Inclusive me desafiar - disse Kael, soltando-lhe os pulsos.
o. Mas pela primeira vez
r também? - perguntou el
u como que
o jogo