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CITY MALLORY: O PREÇO DA MENTIRA

CITY MALLORY: O PREÇO DA MENTIRA

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Capítulo 1 CAPITULO 1

Palavras: 1566    |    Lançado em: 02/05/2025

que emanava de todos os lados. Contudo esta era a época do ano que eu mais gostava, já que o frio e as ch

nverno foi

olenta banhava a cidade, junto dos relâmpagos e trovões que cortavam o céu soando alto. Minha mãe na

ndo muito! - Mamãe me alerta da cozinha - Estes ap

elho. Entretanto, assim que meu pai passou pela porta de casa um trovão alto soou lá fora,

eria ter medo de trovões, ao menos, era isso que eu pensava como uma boa adolescente. Por fim, ele largou sua bolsa que eu c

iosa ele me notar ali sentada desconfortavelmente no sofá. Algo que não teve demora e assim que seu

oci

lhos por apenas alguns minutos e logo fitan

bem,

seu tom francês carregado. Sinal que estava

io Francis, irmão gêmeo dele, me deu. Cruzei os braços. Nunca gostei de ser chamada de bonequinha, faz com que eu seja frágil e manipulável. Logo após, retirei os

que uma expressão preocupada era nítida no rosto dele. Mas, s

tá indo n

para a tela do celular que estava em tela de de

ou

e o papai esperava. Então, ele continu

han Dürer, pararam

não iria adiantar reclamar, pois esta situação nunca mudará a não ser que eles parem. En

o assunto que ele não gosta muito de comentar

va fugindo, mas assim co

sponder exatamente a pergunta. - Vou tomar banho para nós jantar

ça ao afirmar

ndo leve tapinhas em meu ombros e por

mexer no celular, mas, mais um trovão cortou o céu e o susto me fez gritar e jogar o aparelho sobre o sofá, que

a largar este cel

acabamo

quente. Embolei meu cabelo em um coque e só então desci os degraus da escada e caminhei até a cozinha em p

iu ao beijá-la nos lábios suavemente. Enquanto que eu reviro os olhos escorada no batente da porta com os braços cruzados. Ass

inzentados, cabelos negros e lisos que gosta de manter-los acima dos ombros, com uma franjinha alguns centímetros

e sacudiu a cabeça em minha direção. Fingir que não viu nada e p

r!? - Diz ao desvencilhar do

ar mamãe e eu falávamos sobre o acampamento de dança da senhora Madison, das diversões, das pessoas, porém papai estava di

ouviu

atenção no que eu falava. Então ele parou o garfo cheia de lasa

s, levemente ondulados como os meus meus que caiu so

do bem?

i bem estressante, com estas chuvas.... E fim! Sobre o que

no! - Cometo eufórica. - Não tenho dúv

s dedos sobre seus fios negros jogando-os para tr

precisamos

esconfortável e me olhou com uma expressão que não conseguia decifrar. Sinal qu

ai! - Sorr

ê não irá pro acampam

resa. - O senhor prometeu que se eu tirasse as mel

! - Admitiu e sentiu os

ensão, pois ela fala assi

papai que largou o garfo sobre o prato. - Assim, minha Angie dançará para nós sobre o céu estr

antou-se e tentou beijar minha testa. Mas me afasto de seu

a do que eu disse doce vend

, querido!

uas passadas pesadas e ao subir os degraus senti meu coração arder. Mamãe soltou uma boa lufada de ar e sentiu seu olhar sobre mim, mas sabia que ela nunca falaria nada. Logo v

do para mim, assim, com

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