ho básico e sapatos pretos de salto alto para combinar. Meus cabelos pretos estavam presos em um coque muito bem-feito, que parecia um número oito estilizado, mamãe m
im havia uma parede de vidro, emoldurando a porta dupla que levava à recepção. O recepcionista, sentado a uma mesa em
terno muito bem alinhado. Ele era mestiço, alto, magro porém for
da não chegou, mas você
cer
restaurante italiano que costumo
Me liga na ho
tante próximos. Um certo tipo de afinidade. Ele tem c
nde, caberia três pessoas facilmente ali. Atrás de mim havia armários, e um com chave. Guardei minhas coisas ali, e coloquei as coisas que eu trouxe para decorar o meu espaço. Um jarro com orquídeas que Mark me deu. Uma montage
ia, Ve
e para falar com o meu ch
de Paul. Venha até
elos cacheados e um sorriso de tirar o fôlego. Me apaixonaria facilmente por ele. Admiro suas costas e fico contente por te
sentasse. Atrás dele havia uma paisagem linda que compunha a decoração de sua sala, totalmente moderna. Fiquei
amente que esteja tudo bem com você. E dizer, que se precisar de qualquer coisa, um ombro amigo para chorar, estou
ente surpresa. Eu o conheci quando fiz minha segunda
, vou me lembrar do seu ombro e de que seu marido cozinha. Amo cozinhar também, e ainda mais comer." Ambos sorrimos
cachoeiras, diversidades de cores. Roger, meu marido conhece a Bahia, ele foi lá na
is o meu lar. Não me sinto mais à vontade. Ainda m
ovido a menos de um mês, o que significa que a gente vai ter que trabalhar à base de tentativas e
ntade. "Mal posso esper
para mim. Quero que seja feliz aqui, e que possamos
á na base da minha pirâmide
que se sinta obrigada a pegar café para mim, mas toda vez que for pegar para você, puder pegar para mim, v
sorriso. "Se
contas que estou trabalhando para ver o que pod
mesa toca. "Escritóri
vejo que já passou de meio dia, e
á embaixo, vou entregar alguns docum
ore. Estou co
aqui estão os documentos da Neuman. Vou
duas horas hoje. Vou me encon
meu crachá dentro da bolsa. Tenho certeza de que havia guardado aqui. O elevador está muito cheio, várias pessoas conversando e fica difícil mexer na bolsa. De repente o elevador para. Às funcionárias da contabilidade dão um grito, que atinge bem fundo em meus tímpanos. Eu tenho uma certa claustrofobia de lugares apertados e cheios. Meu corpo começa a tremer, mas eu ten
credito no que vejo. O sr. misterioso e delicioso do parque. Como? Por quê? "O que você está fazendo aqui?" Ele olha em meus olhos e parece
tempo que agarro seu braço. O estranho me segura. "Olha, eu não estou bem. Então, não se assuste se eu gira
e sussurra em meu ouvido "Se estivéssemos só os dois nesse elevador, eu te comeria aqui e agora." Olho para ele sem acreditar no que ouvi, mas de alguma forma essas palavras atingiram em cheio bem no meio de minhas pernas. As luzes se acendem, ele arruma o corpo e o elevador desce normalmente. Estou ofegante, excitada e ele pleno, como se não tivesse falado nada e nem acontecido nada. Chegamos ao térreo e as pessoas saíram correndo do elevador. O