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Histórico

Capítulo 2 CAPITULO DOIS

Palavras: 1622    |    Lançado em: 24/04/2025

ho básico e sapatos pretos de salto alto para combinar. Meus cabelos pretos estavam presos em um coque muito bem-feito, que parecia um número oito estilizado, mamãe m

im havia uma parede de vidro, emoldurando a porta dupla que levava à recepção. O recepcionista, sentado a uma mesa em

terno muito bem alinhado. Ele era mestiço, alto, magro porém for

da não chegou, mas você

cer

restaurante italiano que costumo

Me liga na ho

tante próximos. Um certo tipo de afinidade. Ele tem c

nde, caberia três pessoas facilmente ali. Atrás de mim havia armários, e um com chave. Guardei minhas coisas ali, e coloquei as coisas que eu trouxe para decorar o meu espaço. Um jarro com orquídeas que Mark me deu. Uma montage

ia, Ve

e para falar com o meu ch

de Paul. Venha até

elos cacheados e um sorriso de tirar o fôlego. Me apaixonaria facilmente por ele. Admiro suas costas e fico contente por te

sentasse. Atrás dele havia uma paisagem linda que compunha a decoração de sua sala, totalmente moderna. Fiquei

amente que esteja tudo bem com você. E dizer, que se precisar de qualquer coisa, um ombro amigo para chorar, estou

ente surpresa. Eu o conheci quando fiz minha segunda

, vou me lembrar do seu ombro e de que seu marido cozinha. Amo cozinhar também, e ainda mais comer." Ambos sorrimos

cachoeiras, diversidades de cores. Roger, meu marido conhece a Bahia, ele foi lá na

is o meu lar. Não me sinto mais à vontade. Ainda m

ovido a menos de um mês, o que significa que a gente vai ter que trabalhar à base de tentativas e

ntade. "Mal posso esper

para mim. Quero que seja feliz aqui, e que possamos

á na base da minha pirâmide

que se sinta obrigada a pegar café para mim, mas toda vez que for pegar para você, puder pegar para mim, v

sorriso. "Se

contas que estou trabalhando para ver o que pod

mesa toca. "Escritóri

vejo que já passou de meio dia, e

á embaixo, vou entregar alguns docum

ore. Estou co

aqui estão os documentos da Neuman. Vou

duas horas hoje. Vou me encon

meu crachá dentro da bolsa. Tenho certeza de que havia guardado aqui. O elevador está muito cheio, várias pessoas conversando e fica difícil mexer na bolsa. De repente o elevador para. Às funcionárias da contabilidade dão um grito, que atinge bem fundo em meus tímpanos. Eu tenho uma certa claustrofobia de lugares apertados e cheios. Meu corpo começa a tremer, mas eu ten

credito no que vejo. O sr. misterioso e delicioso do parque. Como? Por quê? "O que você está fazendo aqui?" Ele olha em meus olhos e parece

tempo que agarro seu braço. O estranho me segura. "Olha, eu não estou bem. Então, não se assuste se eu gira

e sussurra em meu ouvido "Se estivéssemos só os dois nesse elevador, eu te comeria aqui e agora." Olho para ele sem acreditar no que ouvi, mas de alguma forma essas palavras atingiram em cheio bem no meio de minhas pernas. As luzes se acendem, ele arruma o corpo e o elevador desce normalmente. Estou ofegante, excitada e ele pleno, como se não tivesse falado nada e nem acontecido nada. Chegamos ao térreo e as pessoas saíram correndo do elevador. O

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