sua jornada, espalhando sua mensagem de fé. Ela não sabia como, mas algo nela ainda acreditava que ele poderia ser salvo. No entanto, à medida que seus caminhos se
e Sofia não conseguia deixar de notar - uma fragilidade
ande estava prestes a acontecer. Sofia estava em sua pequena igreja improvisada no centro do morro, orando silenciosamente. El
Ele estava tenso, com o olhar endurecido, mas havi
sa ao vê-lo. Ele nunca havia vindo
ssionária, - disse ele, a voz g
eja, que estava vazia, parecia ainda mais silenciosa com a presença dele. Ele se apro
o. - O morro está começando a desmoronar, Sofia. Os outros traficantes querem me
a de arrogância ou desdém. Desta vez, ele parecia vulnerável. O que ela via em seus olhos não era o líder impie
m caminho para você sair disso. Não importa o que tenha feito, há sempre a possibilidade de c
ando entender se ela realmente acreditava naquilo ou s
, rindo com amargor. - Me salvar? Depois de tudo o que fiz? Eu sou um
nte, seus olhos fixos no
cê pensa de si mesmo, mas a única coisa que você precisa fazer é dar um passo de fé. Voc
algum diante de seu mundo, oferecendo-lhe algo que ele jamais imaginou querer: perdão e redenção. O que ela dizia parecia impossível, mas ao me
, mais para si mesmo do que para ela. - Não sei se
sto simples, mas cheio de uma sinceri
arcos. Você só precisa dar o primei
ma confusão intensa, um turbilhão de emoções que nunca havia experimentado antes. Ele estava dividido entre seu orgulho e o que sentia dentro de si. Pode
rrompendo o momento silencioso entre eles. Marcos olhou para Sofia,
Sofia. Você tem que s
não se
car. Aqui é o meu lugar, Marcos. E você também
ssolveu. Ele não sabia mais o que estava acontecendo com ele. Ele nunca havia se sentido assim - confuso, vulnerável, inseg
palavra, se virou e saiu da igreja, seu coração
avia uma sensação estranha de que algo estava prestes a mudar. Sofia continuava sua missão, levando fé e esperança a quem queria ouvir. Ela sabi
dela, sua presença, o desafiaram de uma forma que ele não imaginava. Ele sabia que, se realmente queria mudar, teria que lutar contra tudo o que ha
ra seus inimigos. Estava dentro dele mesmo. Ele teria que escolher: continuar sendo o
não era nada comparada à guerra
-
rça silenciosa que pode guiá-lo, se ele escolher seguir a luz. A luta por sua redenção é uma batalha interna e externa,