parecia engolir o céu. Marcos, imerso na violência de sua própria escolha, sabia que estava diante do maior dilema
mentos estavam com Sofia. A imagem dela, aliada à sua fé, o acompanhava por toda parte. A sensação de que, apesar de tudo, ela ainda acreditava nele, lhe dav
s subordinados, a ordem para avançar, a adrenalina da batalha, tudo isso ainda o envolvia. Mas uma parte de sua mente estava em Sofia. Ele sabia
ele havia vencido a batalha. No entanto, a vitória estava vazia. Ele não sentia a satisfação do poder que sempre tivera. Em vez disso, sentia um peso em seu
sua fé. Pensava também nos rostos daqueles que ele havia destruído ao longo dos anos, nas vidas que ele havia tirado. Ele sabia que não podia cont
ar vibrou. Ele sabia que poderia ser algum dos seus aliados ou um informant
le havia pedido. E no fundo, ele desejava ir até lá, procurá-la, dizer-lhe que ele estava pronto para lutar
ção suspensa,
e, a voz trêmula. -
eu quase im
ocê está be
ão em sua voz, e isso o fez
té a igreja. Eu... prec
amentos conflitantes. Ele já sabia que não tinha mais escapatória. A vida que ele havia escolhido era insustentável, e el
-
violência que ainda marcava o morro. Ele olhou em volta, vendo as velas acesas, o altar simples e, ao fundo, Sofia
ente, e seus olhos se encontraram. O calor no peito de Marcos aumentou, mas também foi acompanhado por uma dor. Ele sabia que, de alguma forma, estava perdendo alg
ais baixa do que ele pretendi
e refletia a compreensão. Ela sabia que o homem que estava diante dela não era mais o mesm
e uma vez. Não precisa carregar o mundo nos ombros. O que importa ag
uas palavras não eram apenas para ele. Elas eram para o homem que ele estava se to
. Aquele homem... aquele homem que matou, que destruiu tantas vidas,
le, com os olhos br
mais que os erros tenham sido feitos, há sempre um caminho para a transformação. De
peso de suas palavras, e então
r, Sofia. Eu só
mão suavemente
so, Marcos. Você já viu o que está errado. Agora, só p
quebrar. Pela primeira vez, ele sentiu uma leveza no coração. Ele não estava mais sozinho. Ele
fora, como uma metáfora para a tempestade interna que ele ainda enfrentava. Mas, pela p
homem do morro, mas um homem que finalmente estava pronto para se enc