uém importante na vida. Morava no meio do nada e nunca t
garotos dali. Eu cantaria a música principal da celebração, acompanhada do coral. Estava envergonhada e nervosa. Mas foquei nele, q
u faria o Ensino Médio. Nossos olhos se encontrar
dias, quando acabava a aula, ele me levava até próximo de casa, em segurança. E no caminho subíamos o morro e nos beijávamos e fazíamo
tro. – Ele me pediu de forma séria
reditava que haveria um enco
no mundo! Diga
e proferi
j Ma
itaram e depois deu um
ue o Ta
Se tudo der certo, nos encontraremos um dia no Taj Mahal, onde visitaremos o lugar
rota! – Ele beijou meus láb
uan
de quando será! – Ele
para nos encontrarmos lá... Como.
e eles chegarão
erá fazer suas escolhas... E vir me buscar... Caso queira. – Sugeri, en
u v
onhecer alguém n
e eterno amor, garot
r
ome? Porque sempre me chama de
ue os fios dos seus cabelos medem 45 centímetros. E que nos conhecemos no dia 25 de dez
Marco retirou um embrulho
mprei p
pre
spero qu
ntro havia uma echarpe branca
linda que alguém já
ha garota. E am
você ir
eu de forma
man
abia disto antes? Por q
im. Um dia aqui, outro acolá. É por conta do trabalho do meu pai.
os lugares mais lindos! – observe
unca, em toda a minha vida, eu quis tanto f
eu amor? – Minh
oda ete
cei co
os – garanti – E também o n
astou me
Ma
mas e disse, nu
– Não importa que não nos encontremos nunca mais, que o destino nos afaste p
do morro, sob o sol do final da tarde, me fez mulher. Eu não tive medo. Pelo
estemunhas o sol e a lua, o pôr e o nascer do
cisão. O único lamento daquele nosso encontro f
enquanto observava o Rio da Solidão, cercado de pinheiros por toda a margem. Era ali o lugar onde os jovens se reuniam nos finais de tarde.
Ele perguntou pela
Garanti n
imeira vez também.
nca
o... Seguro. E... Saber
orriu e alisou meus fios vermelhos – Encrenquei você, não
amília. E que certamente minha mãe e meu pai já
ecis
ado nada. E embora tivesse medo de aparecer em casa àquela hora, sabia que mai
rpe e fui des
– Marco veio
idão para sempre, mas eu não. Teria que ficar e enfrentar a min
ou, pegando-m
de parti
. Vou ficar... E precisarei justificar esta n
encontro. –
aquela ideia louca, desce
– Ele qu
. Nos conhecemos no dia 25 e... Hoje é dia 25. – Lembrei
ito tempo. – Sua voz cheg
eiro que preciso para chegar na Índia. – Fui sincera
e gritou – Pois estará fazen
Mahal, daqui há 25 anos
a recon
arpe, que voav
te que você me deu! – Tem
foi levada pelo vento, devido à nossa distância, mas não o suficiente
ro, Marco
sso viver a v
levando o ar que me f
stemunharam nosso amor e nossa despedida,
an com nossa música, a certeza de que um dia nos encontraríamos nova