img Como arruinar a vida do meu ex em 10 episódios  /  Capítulo 8 Como tudo começou... Ou terminou (II) | 47.06%
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Capítulo 8 Como tudo começou... Ou terminou (II)

Palavras: 1259    |    Lançado em: 13/05/2025

tive para chamar de meu. Para o seu aniversário lhe dei um chapéu igual ao do chapeleiro maluco. Naquele d

Nosso primeiro beijo desastrado: dentes batendo, minha

ilhos e que não podia mais ficar andando para cima e para baixo com Ryan, porque ele poderia querer botar um bebê em mim. Fiquei alguns meses com raiva dele porque eu não queria ter um bebê. Ryan então deu um beijo em outra garota. E disse que ela sabia beijar de verdade. Lembro que chorei e ele alegou que a menina que era

ei. Por uma semana ele não saiu dela e só deixava eu entrar para lhe levar comida. Me senti muito importante, porque Nona e Haidee precisavam de mim para se comunicarem com ele. L

daquele momento eu estava também proibida de me maquiar ou usar esmalte nas unhas. Naquele mesmo ano Ryan começou a namorar uma garota da escola. Ele nunca a levou para apresentar a Nona, que sequer quis conhecê-la. Durante aqueles 30 dias que ele esteve com ela eu fiquei sozinha no recreio,

assara a noite fora. Quando me explicou sobre sexo, que havia feito pela primeira vez, fugi por uma semana, não acreditando que ele tinha feito aquela coisa nojenta. Naquele ano

é que o vi no banheiro, com as calças arriadas, comendo a Branca de Neve. Abandonei minha própria festa, mergulha

s e voltávamos juntos. Então eu revi o garoto do baile de formatura do Ensino Fundamental, aquele por quem meu coração

com que ele chamasse a atenção de Davis Fahy, o garoto que tinha várias tatuagens pelo corpo, o que na minha opinião n

utras pessoas, quando deixamos nosso mundinh

O, NORIAH SUL (C

o cheiro entrando pelas minhas nar

ertura? – pedi, empol

s perder tempo

o meu anive

r o bolo, garotinha. Então não peç

se misturando ao ar fresco do anoitecer. Vi o rosto de Ryan na janela. Ele abriu um

ão toque

z pelos passos, que nem eu mesma ouvi.

– Levantei, empolgad

-se no sofá, de

esente depois que

comer o bolo?

er queimar a boca

o levantava os braços e se escorava neles, u

em todos os meus aniversári

tiu, piscando o olho – Se eu não

e a porta

ente! – Sirena entrou

tentando pegar a torta. Sirena levantou os b

os cantar "par

gosto! –

hecha – Afinal, não é todo dia que se faz 17 aninhos! – su

ua irmã, Sirena. A vida dela já c

sobre a mesa e ol

cobertura?

iro, seu

areceu, secando as m

das minhas ordens? – Olhou diretame

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