vendo os faróis de luzes amarelas clarearem o caminho terroso e escuro, sabendo que, a essa altura do campeonat
cortando o céu e fazendo um enorme clarão. Um novo trovão seguido de um raio caiu bem próximo e
carro com o meu pé trêmulo, me agarrando na esperança de fugir desse lugar qu
o meio da estrada e no meu campo de visão. Tentei frear rapidamente, mas já estava em cima de mais e apenas tive o
e com desespero, impedindo que meu corpo chacoalhasse mais. A caminhonete tinha parado e, ainda atordoada,oalmente, mas já tinha ouvido falar d
emente descobri
a bolsa para trás no carro que estava com o capô todo amassado e sentindo
s assim que percebi que era o Alfa cruel, eu saí correndo da camionete sem
dia disso, os galhos chicoteavam meu corpo e se agarravam ao meu ves
coragem de olhar para trás para saber se ele estava me segui
alho quebrando atrás de mim. Eu não precisava olhar para trás para saber que era Amar
ração batia tão forte no meu peito que parecia que iria parar a qualquer momento. Meu vestido de algodão agora encontrava-se todo ra
e fazia olha
achasse ou me alcançasse. A ardência latejou nos meus joelhos que se ralaram na queda juntamente com as palmas das minhas mãos. Me obrigando a l
ilacerante, me fazendo quase chorar por saber que e
o pe
o Alfa me alcançaria a qualquer momento. Estava quase desistindo e caindo no chão de
até a caverna, que era muito pequena, p
parede de pedra e me sentindo um bichinho acuado. O cheiro de terra e m
scompassada sendo o único som que chegava aos meus ouvidos. Só que o silêncio não durou por muito tempo, pois
k com mais clareza
ntrada da caverna onde eu estava encolhida. Tremia de medo, enquanto s
torcido e tenebroso. - Você foi prometida a mim