e
ndo está em casa num domingo de manhã. Era um silêncio pesado, do tipo que antecede uma tempestade. Um que se arrast
estivesse sempre tentando evitar qualquer tipo de interação. Eu o via mais nos reflexos dos vidros da casa do que de f
isso me irritava mais do que a atitude dele. Havia algo na forma como ele me ignorava que fazia minha pele coçar. Nã
eta justa que deixava claro que ele frequentava a academia mais do que a escola. Reparava no jeito como
Alice. E reparava, acima de tudo, no fato de que ele me olhava c
ndo eu conheci alguém. Uma menina asiática de cabelos negros e duas mechas rosa m
", perguntou, com a vo
rguntei, pois não
cida", ela falou como se não fosse nada,
ar", estendi a mão, e ela me
u tinha encontrado uma certa paz ao lado da Lina, que parecia não se importar com nada - o tipo de pessoa que diz o
s juntos, e ela me fazia rir quando tudo
.
an encostado no carro, conversando com Alice. Ela ria, com os olhos brilhando. Ele se inclinava, como s
uma bolha onde só os do
ndo me viu, já abrindo
de?", pergunte
pai pediu par
ás e me encolher. Assim que ele ligou o carro, os dois começaram a se beijar. Não um beijo rápido. Um da
ntando não olhar. Minha voz s
Logan, sem se afastar. A v
eiro, ainda rindo. Logan ficou parado, me olh
ter que se
perguntei, con
e subiu, me deixando sozinho na ga
u ouvia vozes abafadas vindo do andar de bai
a sozinho pela primeira vez - sem Alice, sem os amigos, sem o escudo habitual
u, se endire
ido. Ele nunca dizia meu
", pergunte
Só um passo. Mas foi o bastante para eu sen
nto." A frase veio seca, direta. E o tom.
ei, cruzando os braços.
u. "Porque é
ra você",
pra todo
escola inteira que a gente divide o mesmo teto. Fica tran
instante. Mas ele não retrucou.
ti
ndo embora antes que eu pudesse d
ntido, esquisito. Minha mãe tentava fingir que est
Cortava a carne como se estivesse prestes a mutilar alguém. Ocasionalment
quando retribuía... eu senti