e
ilêncio quando estávamos no mesmo ambient
sava nisso, lembrava das inúmeras vezes em que ele foi rude comigo s
ngoli o
lado... bom, ele parecia tão fechado quanto sempre. Mas dava pra perc
muros altos - e, provavelmente, com coisa demais mal resolvid
nxergava. Não queria que ele ficasse absorvendo meus problemas, mas sumir não era uma opção. Entrei na vid
e, ajeitando os fones. "Já tava achando que tin
eu tiv
ição." Ele riu. "Fala
ruim. Ou talvez fosse só a minha cabeça tentando form
falei,
irmão
de ouvir a voz da pessoa? É tipo... ele me trata como se eu fosse uma obrigação. Mas aí do nada apare
. o
ele mais f
aí está estranho. Mas a gente volta nis
ssoa. A
H
u numa briga no primeiro dia e a
or amiga em sete dias? Uau. A
com
a né!? Você aí, com seus cafés chiques e amigas rad
inda é ami
riso não chegou nos olhos. "Só est
ém es
encarando a tela preta. Sentindo falta da vida de antes, mas sem vontade de voltar. Só queria ente
ndo o salão e me perguntei se haveria música ao vivo. Antes que pudesse pergu
ejo há semanas", ela disse,
do com ela. Era estranho como nosso laço parecia velho, como
is encontraram minhas
a, mas o nome fez meu cér
menina que você
ia", respondeu, batucando os de
ens pra você sumir desse jei
na risada. Daquelas que vêm do fun
so contrário, você
minha cabeça parecia prestes a explodir. Corações, apeli
t twist. Sério. Mas se vocês s
esse dia, ela me puxou pro banheiro e... me beijou. Estava bêbada, claro. Mas depois disso a gente começou a ficar. Em todo canto
i um gole do café e senti o ce
s." Ela respirou fundo. A voz estava firme, mas os olhos diziam outra coisa. "Eu estava passando perto do grupinho dela e começaram a fazer piada. As de sempre. Só que dessa vez, falaram do meu irmão. E e
tinha tristeza ali. Não da situação em si, m
ei, segurando a mão dela sobre a mesa. "Imagino
um sorriso, daqueles que a gente dá só
eio em desespero. "Eu não vou sobreviver a m
um, naquele momento, parecia exatamente o que eu precisava para não
.
quei surpreso ao vê-lo cozinhando, mas não me importei o suficiente para perguntar qual
Tem algum problema se a
ha direção, porém,
respondeu e viu minha mãe,
torci para que não surgisse alguma pergunta inconvenient
rão à carbonara, Mark e minha mãe, Sarah, começa
Como está sendo o início do ano letivo?", minha mãe perg
os dias", ela respondeu de maneira inocente, sem pe
cê é rápido, Peter", disse Mark,
i tanto, que a única forma que pensei de sair da s
o outro respo
, notando a expressão engraçada no rosto do mais velho. "Eu s
nter sua risada um tanto exagerada. Minha mãe se levantou imediatamente para ajudá-lo, e eu pe
. E, por um momento, me peguei so
fresco. O silêncio que se instalou, a risada do Logan
nas costas de Mark, tentando acal
ra diferente de tudo que já tinha ou
ue, pela primeira vez desde que ch
ele se desfez, como se nunca tivesse existido. No lugar, uma nova e perigosa emoção tomou conta de mim. Uma curiosidade avassalador
que eu era. Mas, de repente, olhando para o Logan, eu t