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hê e a cada dia o número de roupinhas aumentava e eu ficava
m me recordava das promessas do meu pai, era como se eu vivesse em uma
os só nós nesta casa e assim nasceu um laço entre nós, eu sabia que ele estava ali encubido de uma missão
nunca conseguia ouvir, a Maria sempre desconversava, as vezes me dizia que era
meus pés, que se encontravam sempre inchados, não sabia precisar exatamente com quantos meses d
upação, e ela sempre me incentivava a caminhar na faixa de areia que havia na ilha ou pelo
ta a outra, várias vezes, eu tirava a sandália dos pés e sentia a areia úmida e muitas veze
por mim pelo pai, como por ela, pois ela era como minha mãe, falei com ela que se o meu
bom tempo pensativa, se havia uma pessoa em quem eu confiaria a minha vida e a de
e isso é confidencial não entende Maria, meu pai manda matá-lo, e eu não quero isso para o homem que am
o contará a ningué
ou nos olh
lo amor que tenho a vo
deixar lençóis toalhas tesoura e apetrechos higien
parou essas peças? Vamos
á estão inchando, seu rosto também, sem contar que a sua barriga já está baixa
u deixando preparados para a hora do nascimento do seu bebê, é bom estarmos pr
vai dar tudo certo! Fala M
pós tomar uma boa ducha Maria pediu que eu sentasse na cama que ela
para o futuro enquanto Maria massageava meus pés
uma boa mãe às vezes penso que
po os movimentos que está
ue você é uma mulher que sabe amar Iss
ãe porque eu amo demais esse ser
minha filha
me levantar foi tão bom o alívio da massagem nos meus pés que eu prefiro ficar quie
oximava e me dizia para que eu fosse forte, beijava minha testa e colocava a mão na barriga fazendo uma
vida, mas quando me aproximo da porta do banheiro sinto algo quente escorre
IAAAA
r na minha lombar que se irradia pela minha barriga, retiro a calcinha
rado a cama e os travesseiros e me pede para
relógio da cozinha, fique tranquila

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