ssar o emaranhado de galhos retorcidos que se erguiam como dedos esqueléticos em direção ao céu. A
deveria
assar as fronteiras de Eldorath, o reino dos elfos. Mas Aelynn nunca foi de se curvar a conto
ecoou na
ndo na penumbra. Um vulto se moveu entre as árvores, rápido e silencioso. Seu c
a respiraç
gados de tensão. Então, a figur
ele erguesse uma mão em sinal de trégua. "
z difusa da lua. Humanos. Ela ouvira falar
a sussurrou, mant
smo a você. Mas acho que já sei a resposta. Voc
ente descrevia. Ele não parecia uma criatura selvagem ou sem cultura. Seus traços eram
sem muita convicção. "Nenhum de
," ele respondeu, um meio sor
os dele. Nenhuma arma. Nenhuma intenção hostil.
icava ou fugia, um grito dista
voz... ela reconhecia. O
atamente. "Você está fugindo de algo?" E
e pega ali, seria levada de volta para Eldorath e p
fundo. "Eu não
nto, então estendeu a mão. "
hesitou. Mas não havi
na noite, deixando para trás a fronteira entre