ça cheia. Ele, Cléber e Sérgio tinham ficado até mais tarde em
mo assim, Cléber insistia que aquele era o problema. Felipe não participava, mas sabia de to
e no esquema, o que às vezes fazia Felipe rir, porque Sérgio era um
isse ele naquela noite. - Se o esquema vaz
irando. - Felipe respondeu. - Você já tá levando
lha com segurança de dados. Se ele denunciar o esquema
elipe insistiu. - Ele tem t
Lembra do seu primeiro carro? De quando comprou sua casa? Você conquistou tudo com muito suor e lágrimas. Esse seu currículo, do qual você se
pensativo sobre tudo aquilo. Então ele foi até a cristaleira que tinh
i, onde se sentia vitorioso, o homem com a vida completa que sempre sonhara em ser. Ocupava o c
o para que ele fosse até sua sala. Ele bebeu o copo de uísque todo de uma vez e
z, Cléber? - Ele per
- respondeu o sócio. - Acho que
io do fogo cruzado de vocês.
rto, Felipe. - Cléber insistiu
rões e a gente é só atum. Se você cont
sar de serem sócios, dos dez, ele e Cléber eram os únicos que não participavam do esquema de venda de dados.
dos dados? - Cléber parou de andar ao ouvir. - Ou ser
a gente evitou o caminho mais fácil, quanta gente vimos crescer mais rápido de mane
de fazer? - Felipe
o para o céu pela janela. - Nem que eu
érgio não estava tão maluco e ele tinha razão, pois, se Cléber denunciasse aq
- disse ele. - Se você denunciar o esqu
ruo de novo! Não me importo! Eu tenho todas as prova
lguma forma, pois não podia deixá-lo jogar fora todos aqueles anos de esforç
ha o celular nas mãos. Felipe abriu a gaveta da me
r você fazer isso. - Suas mã
u. - Me matar? Vai em frente, essa va
ala. Felipe precisava pará-lo, então mirou no ombro do sócio e puxou o gatilho. O som do tir
para frente. Os olhos de Felipe se arregalaram com a cena e ele podia ouvir seus batimentos car
entro da calça e saiu dali para a sua sala, onde, com um pano com álcool, em me