ce
rrari, é aquele lugar era realmente muito bo
ecepcionada por uma linda mulher que pediu pra que eu espe
puta merda! tudo isso por causa de um noivado? Quando olhei m
m-vindos.) - Um senhor bem bonit
cumprimenta. - Sono capo Erick, máfia americana. È questo qui é mia sorella Alice lá sua futura
-lo.) - Busco meu italiano bem lá no fundo
o resto da família a vocês). - Seguimos ele pelo ao de entrada da mansão a
segundo filho Arthur, é aquela ali é a minha filha mais nova Aurora). - Ele aponta para um homem que se apr
te. - Ele beija minha mão, logo depois me dando um grande sorriso juro pra vocês
Arthur. - Dou um
- Meu irmão pergu
isca. (Meu filho teve que resolver um problema, mais ja deve esta voltando. Espero que e
o que ele demore
recer. - Arthur fala com
omem muito bonito apesar de ter um semblante bastante intimidador que acaba causando um grande arrepio por todo meu corpo. A loira maldita olha na minha direção com um sorriso debochado no rosto, faço o mesmo já que aqui é cobra engolindo cobra. Vejo e
stá aqui é Alice, sua noiva, é este aqui é o Don Rodrigo, Alice. -
ogo volta com sua expressão indecifrável
m isso, não ten
cara mais grosso é sem noção, meu Deus
bem ruins pra esse crápula, mais eu g
mesa de jantar esperando a boa vontade do meu
o todos sabem estou aqui hoje pra oficia
- Todos voltaram seus olhares pra mim, me levantei bem devagar arrumando meu vestido é logo depois me
rtância, vi ele pegar uma lâmina que estava enrolada em um pano vermelho, Rodrigo estende a mão já sem muita paciência,
anto minha mão para que seu pai pudesse fazer o corte de uma
eação deixando todo
ando que eu desmostraria algum tipo
ngolir essa faca. - Sussurro em seu ouvido vendo
um grande brinde, logo depois ele tira uma caixinha vermelha
A partir de hoje, Alice Sulliv
grandes merd
querido noivo que estava com uma pressa
em direção ao jardim pra tent
ndo o silêncio daquele lugar maravilhoso,
ina bem perto do meu ouvido, é quando olho dou de cara
stá fa
ulher da vida do don Rodrigo e que é a mim que
zer isso? - Olho pra ela com um sorriso de lado bem mais sínico, vendo ela ficar
o minha querida. - Ela passa a mão em meus cabelos so
os ali presentes, olho para o céu respirando fundo tentan
nha. - Aquela maldita vOz, meu Deus ser a
saco! -
everia est
spondo friamente ficando c
omigo, garota - Ele parece
o me aproximando ainda mais dele, mostran
ou as coisas podem fica
mpedida por ele. - Você não é meu pai, muito menos o
ento em que eu coloquei este anel em
cha mesmo que eu sou um objeto que você vai
melhor eu t
eu braço de suas mãos voltando a andar, quando senti
machucand
mpurra tão forte no chão que eu a
ar de mim, ouvi um estralo enorme foi quando e
nunca mais fale comigO nesse tom. - Coloquei à mão no rosto
icar de pé de frente pra ele. - E nunca mais pura fala da mi
urando seu braço com minhas unhas. - Você
a, ele passa a língua nos meus lábios, nojo, nojo er
entrar
izados, assim que vi meu irmão me soltei das mãos daquele nojento é corri em sua di