img CASAMENTO PREDESTINADO COM UM MAFIOSO  /  Capítulo 5 Conhecendo o meu noivo | 45.45%
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Capítulo 5 Conhecendo o meu noivo

Palavras: 1676    |    Lançado em: 21/03/2025

ce

rrari, é aquele lugar era realmente muito bo

ecepcionada por uma linda mulher que pediu pra que eu espe

puta merda! tudo isso por causa de um noivado? Quando olhei m

m-vindos.) - Um senhor bem bonit

cumprimenta. - Sono capo Erick, máfia americana. È questo qui é mia sorella Alice lá sua futura

-lo.) - Busco meu italiano bem lá no fundo

o resto da família a vocês). - Seguimos ele pelo ao de entrada da mansão a

segundo filho Arthur, é aquela ali é a minha filha mais nova Aurora). - Ele aponta para um homem que se apr

te. - Ele beija minha mão, logo depois me dando um grande sorriso juro pra vocês

Arthur. - Dou um

- Meu irmão pergu

isca. (Meu filho teve que resolver um problema, mais ja deve esta voltando. Espero que e

o que ele demore

recer. - Arthur fala com

omem muito bonito apesar de ter um semblante bastante intimidador que acaba causando um grande arrepio por todo meu corpo. A loira maldita olha na minha direção com um sorriso debochado no rosto, faço o mesmo já que aqui é cobra engolindo cobra. Vejo e

stá aqui é Alice, sua noiva, é este aqui é o Don Rodrigo, Alice. -

ogo volta com sua expressão indecifrável

m isso, não ten

cara mais grosso é sem noção, meu Deus

bem ruins pra esse crápula, mais eu g

mesa de jantar esperando a boa vontade do meu

o todos sabem estou aqui hoje pra oficia

- Todos voltaram seus olhares pra mim, me levantei bem devagar arrumando meu vestido é logo depois me

rtância, vi ele pegar uma lâmina que estava enrolada em um pano vermelho, Rodrigo estende a mão já sem muita paciência,

anto minha mão para que seu pai pudesse fazer o corte de uma

eação deixando todo

ando que eu desmostraria algum tipo

ngolir essa faca. - Sussurro em seu ouvido vendo

um grande brinde, logo depois ele tira uma caixinha vermelha

A partir de hoje, Alice Sulliv

grandes merd

querido noivo que estava com uma pressa

em direção ao jardim pra tent

ndo o silêncio daquele lugar maravilhoso,

ina bem perto do meu ouvido, é quando olho dou de cara

stá fa

ulher da vida do don Rodrigo e que é a mim que

zer isso? - Olho pra ela com um sorriso de lado bem mais sínico, vendo ela ficar

o minha querida. - Ela passa a mão em meus cabelos so

os ali presentes, olho para o céu respirando fundo tentan

nha. - Aquela maldita vOz, meu Deus ser a

saco! -

everia est

spondo friamente ficando c

omigo, garota - Ele parece

o me aproximando ainda mais dele, mostran

ou as coisas podem fica

mpedida por ele. - Você não é meu pai, muito menos o

ento em que eu coloquei este anel em

cha mesmo que eu sou um objeto que você vai

melhor eu t

eu braço de suas mãos voltando a andar, quando senti

machucand

mpurra tão forte no chão que eu a

ar de mim, ouvi um estralo enorme foi quando e

nunca mais fale comigO nesse tom. - Coloquei à mão no rosto

icar de pé de frente pra ele. - E nunca mais pura fala da mi

urando seu braço com minhas unhas. - Você

a, ele passa a língua nos meus lábios, nojo, nojo er

entrar

izados, assim que vi meu irmão me soltei das mãos daquele nojento é corri em sua di

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