UA....
me sufocar, de apagar qualquer possibilidade de eu criar laços ou sentir um pouco de leveza nessa noite arrastada. Ele só
até o banheiro. Pelo menos lá o tempo passa sem que eu p
rro em alguém. Um cara bonito, forte,
cheio de gírias no vocabulá
. murmuro, me
inha mão por um segundo
confirma assim que saio do banheiro e dou de cara com Lúcios. Ele es
ico pelos cantos, sua maldita?
iro se limpando,
me faz
or! Eu não fiz nada, não s
ianta. Ele
canto escuro perto do banheiro. O ar me foge. Tento soltar um gemido, um pedido de ajud
ba. Sinto a torção no tornozelo no mesmo instan
pé... acho que torci... me ajuda, p
paletó, ajeita o cabelo e se afasta como se n
ando a dor ceder. Mas ela não cede. Nem a física, nem a outr
ro na parede para me levantar. O mundo gira. An
to dela mistura surpresa e preocupação
ela me guie até uma cadeira mais p
serva, de
que
lo s
de de ver o que tinha mais pra tr
reita o
pegou o celular
rro. Minto, des
uza os
sua falta? cê já tá longe dos
ntes de soltar a verdade que fico
redite... eu fico bem qua
o que alguém realmente enxerga o que está ac
olhos em você, meu instinto gritou. Esse maldito tá te coagindo,
ensar, seguro a mão dela, apertando forte, como se
da. Se ele perceber, as coisas vão piorar
com os olhos ar
ui porque a gente tá derrubando a b
mo se aquilo já estivesse decidido. Mas
a comigo, Silmara. Apenas esqueça isso... insi
nter algo dentro de si
nto. Mas aqui. Ela abre a bolsa, pe
e me entrega, o olhar
cisar de ajuda, não pense d
papel com força e
.. ob
se ele sequer suspeitar... sei exatamente o que pode acontecer. Antes que possamos continuar a
es ,você e a Silmara tão p
u com um número escondido ,como se fosse uma opção na minha vida ,talvez um pedido de socorro quando
u de saída. Silmara responde apertando a mã
por socorro! Ela sussur
. Agradeço
entil , esperando por ela os dois saem d