sm
uei a mais que bal
mente os lados do traje, me o
te pr
uco
que poderia ter pensado, o vestido longo estava c
e queria adquirir. O véu ainda estava sobre os meus fios negros.
dos soldados a perseguir-me. Mas eu não desisti
tei me levantar, mas as pernas e braços não obedeciam, apenas pude virar meu rosto. Estava queima
sim." Forcei minha m
sada assim. Eu sou mai
erguer de mal jeito, tudo tremi
o sol baixando po
tá quase
raçava junto ao frio. O receio do desconhecido. Eu precis
do encarando meu corpo, tentei mentir para mim, dizendo
à frente avistei um
vestem assim..." s
us olhos pareciam brancos, seus lábios muito rosados por causa
s era minha oportu
. Poucos passos dados, sem avaliar de verd
avor! M
desconfiança. O alcancei, era normal reagir daqu
e perseguindo.
diferente por me ana
que sou uma pr
rça a suas roupas,
me sentia fraca, pr
imperceptíveis, mas pude ouvir c
far
e imediato
isposto a ajudar-m
e fazendo ficar em alerta, mi
meu ser, as pupilas dele retraíram, ficando semelha
em é
o homem notou, deixou meus ombros para
vi sua resposta à minh
quem veio
cair em algo duro e quente. O
au
os an
partir para seu território mais cedo, pois ele nã
o caminho à distância, apenas o vento soava nos
o de Vitorian quando eu chegasse e não encontrasse a noiva que ele me pr
a uma certa distância do reino dele. Não queria avisa
s limpas, era para o benefício do meu reino, para a segurança do meu pov
Um homem de confiança me acompanhava a metros de distância. Minh
presa, quanto mais me aproximava, mais ouvia gritos de soldados e
her correndo. Ela se fundia à neve, mas não
e de neve?" Mas ela o fazia, o que me deixou impress
da verdade ao rei Vitorian, o indicati
é real, ele t
rri, apenas um reflexo de segurança, mas ime
ncesa, provavelmente alguém fingida a ser frágil,
ou, mesmo tremendo, fraquejando. Talvez não fosse o frio, talvez fosse o cansaço, a exaustão. A d
m para o horizonte, p
estava ciente da minha chega