ria o resto dos meus
Mont
e anos a
ionava incrédulo. - Talvez, exista uma solução e não precise chegar ao e
, mas não posso ficar com ela. - Confessei abraçando minha pequena que dormia tranquilamente enrolada em sua manta amarel
bandona-la nesse lugar conhecido por se
da minha vida, Alfredo. - Respondi, olhando pa
os. Era o único que sabia o quanto amava Kiara, e que no
do voltei dos estudos no exterior, meus olhos de imediato se cruzaram com o
iga namorada havia voltado da Espanha, e devido á situação econômica dos meus pais, a única mane
, bela, olhos azuis, cabelos preto
amente cruel, possessi
a se transformou num verdadeiro inferno.
ona e controlada pel
o recurso para esquecer o sofrimento e o ranco da vida infernal que levava ao lado da Cassandra. Contudo, quan
tra conjugal algumas semanas depois, e quando me confronto
de artimanhas e mentiras, conseguiu me manipular até que sem alternativas desist
ão da Kiara, ficou completamente pe
um acidente e foi adiantado o trabalho de par
emergência, me deixando responsável pela nossa filha,
vel e jurou que se não me livra-se da minha filha, a mesma o
. - Alfredo insistia. - Posso esconde-la na
rfanato ela estará segura e longe das maldades da Cassandra. - Segurei os dedinhos pequenos da minha
me aconselhava. - A enfrente de uma vez por to
la, se tentasse me separa a vida da minha filha correria riscos. Cassandra poderia mata-la. Preciso protege-la. - Fui firme
r ?. Alfredo perguntou demonstrando vestígios d
rer nesse lugar, mas pre
irmão, não pode cuidar de
lescente de dezesseis anos, não teria maturidade suficiente para protege-la, talvez
s. - Alfredo alertou com pesar na voz. - A menina sofrerá
se algo acontecesse com ela por minha culpa. No
caixa de música, que havia pertencido á minha mãe, coloquei também um pequeno p
ive coragem o suficiente para sair do carro e levar numa das
ernas vacilaram, quis desistir, mas como pode
ue contém Sofia sobre o chã
gum dia posso perdoar o papai. Eu te amo, e nunca vou e
beijo em seus poucos fios loiros. Havia me levantado
oubesse que teria que abandona-la. Seus olhinhos verdes foram aberto
bre sua manta e o notei abrindo-se conform
oveitei a oportunidade e olhei novamente para mi
tei no banco do carona, Alfredo me olha
portão e pegou a pequena cesta de palh
ocando em seu colo. Em seguida ela leu o pequeno ped
a Ange
ha sendo balbuciando pela freira, antes da
ndo as lágrimas de arrependimento e a culpa dominar min
a dor, e ligou o carro dando partida e seguindo para longe do luga