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Proibida para mim

Proibida para mim

Autor: Samyles
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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1251    |    Lançado em: 13/02/2025

ria o resto dos meus

Mont

e anos a

ionava incrédulo. - Talvez, exista uma solução e não precise chegar ao e

, mas não posso ficar com ela. - Confessei abraçando minha pequena que dormia tranquilamente enrolada em sua manta amarel

bandona-la nesse lugar conhecido por se

da minha vida, Alfredo. - Respondi, olhando pa

os. Era o único que sabia o quanto amava Kiara, e que no

do voltei dos estudos no exterior, meus olhos de imediato se cruzaram com o

iga namorada havia voltado da Espanha, e devido á situação econômica dos meus pais, a única mane

, bela, olhos azuis, cabelos preto

amente cruel, possessi

a se transformou num verdadeiro inferno.

ona e controlada pel

o recurso para esquecer o sofrimento e o ranco da vida infernal que levava ao lado da Cassandra. Contudo, quan

tra conjugal algumas semanas depois, e quando me confronto

de artimanhas e mentiras, conseguiu me manipular até que sem alternativas desist

ão da Kiara, ficou completamente pe

um acidente e foi adiantado o trabalho de par

emergência, me deixando responsável pela nossa filha,

vel e jurou que se não me livra-se da minha filha, a mesma o

. - Alfredo insistia. - Posso esconde-la na

rfanato ela estará segura e longe das maldades da Cassandra. - Segurei os dedinhos pequenos da minha

me aconselhava. - A enfrente de uma vez por to

la, se tentasse me separa a vida da minha filha correria riscos. Cassandra poderia mata-la. Preciso protege-la. - Fui firme

r ?. Alfredo perguntou demonstrando vestígios d

rer nesse lugar, mas pre

irmão, não pode cuidar de

lescente de dezesseis anos, não teria maturidade suficiente para protege-la, talvez

s. - Alfredo alertou com pesar na voz. - A menina sofrerá

se algo acontecesse com ela por minha culpa. No

caixa de música, que havia pertencido á minha mãe, coloquei também um pequeno p

ive coragem o suficiente para sair do carro e levar numa das

ernas vacilaram, quis desistir, mas como pode

ue contém Sofia sobre o chã

gum dia posso perdoar o papai. Eu te amo, e nunca vou e

beijo em seus poucos fios loiros. Havia me levantado

oubesse que teria que abandona-la. Seus olhinhos verdes foram aberto

bre sua manta e o notei abrindo-se conform

oveitei a oportunidade e olhei novamente para mi

tei no banco do carona, Alfredo me olha

portão e pegou a pequena cesta de palh

ocando em seu colo. Em seguida ela leu o pequeno ped

a Ange

ha sendo balbuciando pela freira, antes da

ndo as lágrimas de arrependimento e a culpa dominar min

a dor, e ligou o carro dando partida e seguindo para longe do luga

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