inha vida desmoronou. Eu me lembro de cada detalhe como se fosse ontem: o toque do telefone, a voz embargada da pessoa do outro lado da linha e o silêncio e
nquanto concluía minha faculdade de pedagogia. Lucas, por outro lado, parecia estar sempre brigando contra as regras que eu tentava impor. Ele era imp
e com os olhos cansados. Quando eu perguntava o que estava acontecendo, ele sempre respondia com evasivas ou fingia que não me ouvi
e minha rotina é exaustiva, mas sempre faço o possível para manter as coisas em ordem. Lucas ainda não tinha voltado para casa, e, como de
ez o chão vibrar. A porta da frente foi arrombada com tanta força que quase saiu dos trilhos. Meu corpo
lar. Ele parecia ser o líder, e seus olhos frios me fizeram estremecer. Os outros dois eram tão intimidadoras qu
íder rosnou, sua voz c
i devagar, as
ocês? O que q
deu um passo à frente,
tenha mencionado meu nome. Sou a pe
imaginei que fosse algo assim tão sério. Ele havia se metido com gente
egui dizer, minha voz fraca, mas d
ma risada amarga
conveniente. Mas alg
as agarrando meus braços. Eles eram fortes, muito mais forte
plorei, minha voz quebrada pelo de
ra comigo. O cheiro de cigarro mistur
e não pode pagar. Você acha que pode si
pelo meu rosto, mas ele não d
eiro! – gritei, minh
espondeu, com um sorriso cruel. Então se levan
ra da casa, meus gritos ecoando pela rua vazia. Os vizinhos provavelmente
chia o ar, e meus pulsos ardiam com as amarras apertadas demais. Meu coraçãantes de fecharem a porta,
você de volta, ele sa
eículo arrancou, sacudindo enquanto percorria uma estrada que eu não con
que ele entenderia o tamanho do problema que havia causado? Mais do que isso, eu não conseguia p
sair pela boca. Eles me arrastaram para fora, e a luz fraca de um poste revelou que estávamos
as sendo soltas apenas para que pudessem me prender em uma cadeira. Minha mente estava g
a pergunta ecoava na minha mente: como eu, que dediq