lamações, Sophia apagou de exaustão. Seu so
s despertaram. Dois minutos depo
har no quarto. Álvaro estava deitado no chão, qu
rminhoco e bebeu bastante. Nem mesmo se mexeu qu
s figurinos na bolsa. Escolheu uma delicada san
o, preparou o
aquiagem que Álvaro despertou,
demais! - Ele
Ela riu dele. - O café já está pron
sorriso, ele já se aproximou d
ento? - Ela ace
para perto. Sophia riu e se deixou levar, guiada a passos lentos,
papearam, pois, Sophia pegou as
inheiro das outras despesas em envelopes col
ntava o que faltava. Tinha um caderno sobre a
m toques de melancolia, apesar
o olhar entre ela e os papeis às
terminou suas anotações e sua refeição. - Poss
promisso? E o
rmindo... - Ele
mo de desinteresse que fazia seus namorados fic
nheiro, se arr
para preparar os lanches que a
o destino? - Á
e seguindo até a porta enquanto Álvaro apenas
, eu posso tomar meu banho relaxante e, talvez, faz
ta do amigo - indicativo que ele,
nquanto iam ao carro. - Se precisar de alguma coi
ar no carro, Sophia fitou o céu, orando por sua pr
carado lhe enc
lenciosa, Sophia entrou no carro e se recostou
entações e não se abater. Do seu jeito, Álvaro tentava transmitir su
asa, mas ainda dentro da área mais humilde. Soph
ntre a zona mais simples e o centro comercial. S
uma fonte de água onde os pombos se reuniam em
ava pipoca aos pombos, sempre a
de terno por toda parte, espalh
u o olhar e se forçou a seguir. "N
cas árvores suavemente, projet
hando o cheiro de frutas frescas e pães frescos.
e crianças descalças corriam p
de jasmim vindo das trepadeiras
um ponto de encontro, onde toda
ume, pousou a bolsa num banco e
as tradicionais, principalmente da Sicília, e es
com leveza. Os pés batiam no chão rápido, evocando a energia da da
ando artesãos que esculpiam pedras. Finalizou com o ballu di lu vento, se deixando
s visitariam o parque ou, ao men
arava para comer seu lanche no almoço, juntamente
Nada incomum. Mas, quando seu olhar captou um rosto familiar no
observando? Ou e
om o coração disparado, ergueu-se num impulso,
devagar, como s
ó sua im
tro comercial, e era um tormento
uficiente para adormecer a sensa
acidade de exibir realmente a confiança de quem n
ndicionamento da moça, mas ela adoraria que fos
euniu suas coisas e foi a pé ao
o estômago se apertar. Não era a p
dindo... ou h
los similares, mas eles nunca fo
primentou, quando chegou no r
o. - Foi bom... e estou bem. Tem
também! -
u pela ajuda com a pesada porta
anto vendo a rua vazia. Suspirou, antes de entr