imponente prédio iluminado, sentindo-se pequena diante da grandiosidade do lugar. Quando o motorista abriu a porta, Alexander foi o primei
um leve aceno de cabeça, gui
altos de Charlotte no piso polido. Os funcionários cumprimentaram Alexander com deferência, mas ele não retribuiu mais
las do chão ao teto que ofereciam uma vista panorâmica da cidade. Os móveis eram modernos e minimalistas,
ava Charlotte absorver o ambiente. "Seu quarto é o último à esquerda no corredor," ele anunciou, sua
desconforto com aquela afirmação. "Cla
pessoal. Uma cama king-size com roupa de cama branca impecável ocupava o centro, enquanto um grande guarda-roupa embutido e uma po
uro incerto - estava esmagando. Ela se levantou, decidindo explorar a casa. O silêncio era
ue na mão e os olhos fixos na cidade iluminada. Sem querer pertur
ele perguntou, sem de
rando na sala. "É muita
iso, mas havia algo amargo ne
vez, ele parecia vulnerável, um homem carregando mais do que deveria. "Por que vo
ambém com uma profundidade que Charlotte ainda não entendia. "Porque
der, algo que a fazia querer entender o que estava por trás daquela fachada de controle
r," ela disse finalm
copo de uísque aos lábio
a sensação de que, apesar da frieza, havia algo muito mais complexo por trás