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Talvez em outra vida possa amar

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Capítulo 1 Sob o mesmo céu

Palavras: 1458    |    Lançado em: 18/01/2025

mais deslumbrante com as luzes de Natal piscando em cada esquina. Ji-eun segurava firmemente o cachecol contra o rosto enqu

em pinceladas os sentimentos que nunca conseguia expressar em palavras. Apesar do nervosismo, a inauguração no pequeno galpão de Hongdae tinha

eu charme, talento e sorriso magnético, ele era o queridinho do país, embora carregasse o peso de uma solidão que ninguém parecia perceb

ra sua imagem apoiar artistas emergentes. Mas Min-soo, vestido com um casaco longo e um boné para evitar os olhares curiosos, não estav

as mais intrigantes da exposição. Era uma tela abstrata, cheia de tons es

tou Ji-eun, percebendo o

le. Seus olhos encontraram os dela, e ele sentiu algo estranho,

spondeu ele, apó

ntrava alguém que entendesse suas

disse ela. - E você

s, mas ele sentiu que a resposta seria m

do brilho e da confus

m por mais alguns minutos, e, quando Min-soo foi embora, ela achou que nunca ma

s D

para voltar à exposição no último dia, e foi quando percebeu que havia algo diferente nela. Ji-eun n

, ele decidiu

, ao encontrá-la organizando as pintu

es, é claro. Quem na Coreia não conhecia Kang Min-soo? Ma

respondeu, com u

eguintes, eles trocaram números, conversaram longamente por telefone

rumores começaram a surgir. Ji-eun, por sua vez, passou a sentir o peso de estar associada a alguém tão

ando suas mãos em uma noite particularme

e sabia que não

r Sob

ntariam. Min-soo sabia que Ji-eun era diferente de todas as pessoas que ele já conhecera, e talvez fosse exatamente

éu estrelado naquela noite, ao

que você vê é o m

tou sua mão

mpre

ele amor, por mais forte que fosse, carr

a quase vazia agora que a exposição havia terminado, mas algo dentro dela parecia estar diferente. Talvez fosse

ura, como se enxergasse algo além do que estava na tela. Havia sinceri

nhecera Ji-eun, ele não conseguia parar de pensar nela. Sua simplicidade, sua gentileza e até o nervosismo de

eu reflexo em um espelho de camarim. Min-soo estava prestes a gravar u

á pronto? - perguntou o

eus sentimentos atrás de personagens. Era isso que fazia dele um at

os Une N

amente. Ele a convidou para um café em um lugar discreto, longe do

novo - disse ela, tentand

- respondeu ele com um so

a apenas alguém que o fazia se sentir normal; ela o fazia se sentir humano. E Ji-eun, por su

s de Seul brilhavam com letreiros de neon, e os dois caminharam lado

ontinuar andando comigo assim, não sabe

r um momento, o

não quero pens

e a simplicidade daquele momento e

meiro

empre fazia questão de ser discreto, escolhendo lugares isolados ou horários em que a cid

nte para que os rumores começassem a se espalhar. Ji-eun passou a ser alvo de c

o, não é? - diziam algumas mens

palavras começaram a afetá-la. Ela não que

segurando as mãos dela com firmeza em uma noite pa

rguntou ela, com os olhos cheios de lágri

é um fard

a apenas o começo. Ele conhecia a crueldade do públic

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