e e ali estava outro escorpião. Minha companheira disparou algumas flechas contra a criatura, mas sua carapaça blindada protegia as partes mais moles de seu corpo. Antes que eu pudesse perceber, um a
ostumavam aparecer naquela região,
– gritei para mi
algumas flechas – Essas porcarias não
nchudo, um pouco maior que um bebê de 3 ou quatro anos e parecia um urso. Seu corpo era fofo e cheio de pelos, mas não parecia um urso de verdade, es
a criar um Djin combatente. Para lutar, os Djins precisavam de roupas próprias, e armadura
ado. Respirei junto, queria protestar, mas a situação estava muito complicada para me dar ao luxo. Enquanto desviava de um ataque da calda da criatura, ouvi o poderoso golpe que o Djin desbravou
Suspirei pesado e logo escutei a voz inconfundive
ocar, né, seu arromb
risada – Estamos em desvantagem aqui, é
ngue dos inimigos! – ele disse estalando os p
iferente. Sua aparência era agressiva e musculosa, seus pelos negros reluziam fazendo contras
o nos anos 90. Eu gastei um pouco conseguindo algumas roupas para ele, e como não possuía muito dinheiro, não tinha como conseguir coisa melhor, mas pelo menos
apropriadas para o seu tamanho. Tentei fazê-lo usar botas, mas suas unhas grandes sempre acabavam destruindo-as,
te ficarmos cerca
l o problema de ficar cercado por uns 1
or aquela calda musculosa. Se fosse outro Djin, ele teria se quebrado inteiro, mas ele era diferente; apenas
enormes na couraça blindada do escorpião – Nã
anhões e mordidas. Aquele escorpião tentava se proteger com as garras interpondo entre os ataques do Djin, mas a cada pancada, um novo rasgo surgia em sua carapaça. As garras
a habilidade de criação ou coleta, não tinha delicadeza nenhuma para essas coisas. Ele veio com habilidades voltadas para o combate, era estranho, porque sempre pareceu
ar os coletores chegarem em um lugar seguro, mas precisávamos fugir dali quanto antes. Ao coordenar meus ataques aos do meu pequeno companheiro, conseguimos derrubar três daquelas criaturas. Com o canto dos olhos, percebi que faltava pouco pa
os biscoitos de recuperação, era um desperdício, mas eu não via dessa forma. Ikki era meu camarada, dividimos as dores e as alegrias a cada batalha. Aquele Djin já
resmunguei – Essas coisa
pre havia um Monstro à frente recebendo os danos mais pesados, e quando um limite era atingido, algum outro tomava a frente, enquanto nos empurrava para trás com ataques pesados. Aquela batalha estava dem
i a nuca arrepiar. Parei imediatamente e pulei para o lado, ouvindo o zunido de uma fl
o! – gritei
queira no meio com aterradora facilidade. Meu corpo inteiro gelou. Eu já tinha presenciado enorme brutalidade em todos aqueles ano