ã parecia irônico, iluminando o dia que, para ela, estava mergulhado em sombras. Sua mochila pesava
do bolso e, sem pensar muito, disco
ouviu a voz do outro lado, sua pró
teceu? - perguntou
ades e... e não tinham outra opção! Eu implorei, Carla, mas ela nem quis ouvir.
pode vir pra cá agora, a gente conversa e pensa em
se responder, sentiu uma presença atrás de si. Virou-se devag
ardo
problemas do dia. Uma ruiva baixinha, de cabelos soltos e expressão suave, caminhava pela calçada. Ela era linda de um jeito natural,
orou muito até que ela saísse. Desta vez, porém, algo estava diferente. Ela segurava uma mochila e chorava, a tristeza evide
iam. Aquela visão o incomodava mais do que ele gostaria de admitir. Decidindo agir, R
elular, enquanto Ricardo segurava-a levemente pel
suave. Seus olhos penetrantes fixaram-se nos dela, c
mas nos olhos, sem saber quem ele era ou por qu