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estou muito nervosa. Gosto da minha vida, meu pai é um dos sentinelas da matilha, vivemos em terras abençoadas pela 'mãe,' colhemos quase tudo por aqui. Minha mãe é uma excelente historiadora, ela sabe sobre tudo. E t

us pés pararam abruptamente, quando ouvi a voz do meu pai. Levantei minha cabeça len

ue ir? - minha

e aplica a ter olhos extremamente pretos, e as cores que diferenciariam os olhos dos humanos, tipo verdes, azuis e mais uma infinidade de cores são associados aos nossos lobos,

um lobo. - Arautos o lobo do meu pai

ai. E a parte dos lobos ansiar um pelo out

remos aqui ainda. - Foi

a 'mãe' nos emparelhar! - Ayla f

enas. Forcei um sorriso para o meu pai

do ou sei lá. O rapaz abriu a porta do automóvel, enquanto apenas o cumprimentei entra

e meia noite, eles poderiam ter perdido meu registro né, já fui tão ridiculariza

va com um suspiro pesado. - Nosso companheiro vai ser bom

s esperam uma fêmea ativa, bonita, com um corp

aquele traste lhe falou no passado. - Ayla rugiu - Somos nós, s

e vi limpando algumas lágrimas das minhas bochechas, eu realmente estou com medo. Não quero ser rejeitada, não pelo meu com

eio festas ou interações onde há mais de três pessoas em uma sala, minhas mãos suam, me imaginam em uma sala de aula, irônico né? Meus pensamentos foram cortados pelas densas árvor

em rumo por elas, correr o mais longe de

sa matilha. Temos que estar presente e se não estivermos, alguém vem nos buscar.

e apenas assentiu, juntando suas mãos na frente do seu corpo. Eu queria correr para

soas lá dentro e que algumas delas vão me ver e

tá lá dentro - Ayla falou com um r

o imenso, minhas mãos estão trêmulas e suando frio, minhas pernas não querem mais me obedecer... E justo agora a intensi

bom. A decoração das mesas é feita romanticamente, com tecidos brancos, rosas, tem até mesmo o cheiro de rosas vermelhas irradiando por esse lugar, a música lenta e os casais dançando no centro do salão, com uma iluminação baixa, nos faz

dos a