ática e, então, juro por Deus, eu me lembro de ter visto o safado morder os lábios antes de beber um pouco mais do vinho qu
ta pra fazer um ménage? -
alançou a cabeça e riu. - Ela já tinha vinte e três a
a de diferença de idade - di
dirigi ao meu primo olhand
né? Tem mais lá dent
eu. - Termina de me contar ess
u sem mostra
a da sacada do casarão era de tirar o fôlego, mesmo à noite. A praia, o céu estrelado, os velhinhos cam
- minha espo
u o braço em direção à porta chique
em chique, e Aline e eu nos sentamos de frente para ele no sofá escuro e macio de três lugares. A decoração rústica da casa
, já que sempre amou extravagâncias no geral. Ela é assim, exagerada em absolutamente tudo. Para ela não existe meio termo, ou é oito ou oitenta, como dizem. Se ela bebe, ela bebe pra valer. Quando fuma, dois
solveu servir antes do jantar. Não me lembro do nome, mas o gosto era horroroso. Apesar disso, ela fez aquel
age. Essa palavra é meio
ncarei friamente, fingindo estar super interessado naquela comida ruim. Tudo para não
ava sendo totalmente indiscreta, isso porque só estávamos na segunda (ou te
a palavra. Enfim, ela queria ficar com outros caras. Uma mulher pra apimentar a relação? Tudo bem. Agora, um cara? Por quê? O meu... - Fez
xou a taça sobre a mesa de centro (grande, de madeira, c
eu não queria outra mulher. Não quero. Eu sou homem à moda
onteve o ri
o que tem uma esposa e
amor - retruquei. - Ou você ach
gargalhadas, repetiu minha frase com uma entonação infantil. - Gen
s vinhos mais especiais ficam na minha casa, me desc
omei em toda minha vida - Aline disse, rindo,
esperando que ela pudesse ler a minha mente e
s sobre os ombros e o cabelo mais que desgranhados, destoando totalmente da ele
er sido um anfitrião muito atencioso para com os seus convidados pobres e muito curiosos, por
aindo de uma telona de cinema e indo parar diretamente numa tela de 29 polegadas de uma televisão de tubo em uma novel
também disse que às vezes sentia vontade de comer algo mais simples, sem ser aquelas comi
assar vergonha tentando cortar a borda da pizza (o pedaço quase fugiu do prato do garoto), mas no final deu tudo certo. Nosso filho ma
Aline estava com as pernas tremendo, um cigarro preso entre dois
o - comentei. À essa altura, eu j
Ele é todo cheio de não me t
lhou para mim, rindo. Levou o cigarro à boca. - F
porta e pedir pra participar - disse Aline
do ménage até que me pegou de surpres
a esposa fechou o punho de sua mão esquerda quando perc
lá. Tô meio sem graça
mais força. Sem largar a mão esquerda da mim, ela se esticou até a mesa
u novamente para mim, aumentando a veloc
rapidamente e sentou-se em cima de mim. - Já c
. Infelimente, não s
a você. É ou não é? - ela disse com aquele sorriso safado de sempre,
dos dela da minha boca. - Porra, put
ofadinha - debochou ela, rindo, jogando os ca
, inclinando-me para frente e pegando-a pela nuca,
sos de Aline sobre sua cabeça, do jeito