nhas mãos e uma lágrima de ama
ela
o. Lembro que considerei isso estranho, eu já havia dançado com muitas mulheres, mas nenhuma possuía a entrega e fluidez que minha
.
o piano e violino na capital sertaneja do Brasil, Goiânia. Desta fo
os conhecidos, era um público restrito, ent
a o
tos. Estava sentada em uma das mesas próxima à pista de dança, olhava para todos com real interesse, maravilhada com cada movimenthaviam solicitado, mas depois que eles pegav
adas do vestido. Elevei-me e fiz igual a todos os demais: pus-me a sua frente e estendi minha mão para que ela pegasse e iniciás
não sei dançar. - ela
de interesse – Dançar, minha cara, é algo que se faz, não que se sabe... Seríamos mais f
a valsar. Ela era mais ou menos um palmo mais baixa do que eu, seu perfume era doce e refrescante, aproximei meu corpo um
pouca maquiagem, imagino que somente máscara nos cílios, um leve pó na pele lisa e clara e um brilho rosa nos lábios. Minha exp
valsa, definitivament
ecentemente
veras nada sobre esta mulher de olhos tristes. Mas quando ela olhou para ba
dela, enquanto a esquerda movia-se em sua cintura fina guiando seus movimentos. Uma pirueta, um movimento leve
ha companheira para de danç
omigo – sussurrei sem compreender o
gante – Imagino que bebi champanhe de
onhado. E a vi bebendo unicamente uma taça de champanhe desde qguio-a para a mesa ainda segur
tenha descansado possa me d
ela sorri e pede
seu toque gelado me fez desejar conversar, desejar saber o mistério
Gabriel, G
expressivas me fitaram com
Bia
do nome, ninguém se chamava Bia, isso
iancas com cabelos compridos e ar feminino. Mas o seu ar nobre e distinto me levava para nomeá-la de Núbia, sim, riqueza este o significado dest
nho q
nte, anda alguns passos, deseq