e culpava por aquela dor, era como se eu a lembrasse da bebê que morreu. Nesse novo bairro, minha rotina era mesma, ir para escola, cuidar da casa, estudar, foi nessa fase que aprendi a estudar sozi
pas bonitas, ela sempre dizia que como ela saia para trabalhar tinha que esta bem vestida, e eu não, então eu usava roupas usadas da filha da patroa, porém, ela era menor que eu, então, as calças ficavam cu
mingo, dia de visita do meu pai, eu estava sem folha de fichário para ir para escola, ela pediu para eu pedir o dinheiro para folha, mas, meu pai me levou para comprar a folha,
inheiro d
mim, olha que lindas, do Harry Potter
prar folha nenhuma. Faz suas malas e vai embora atrás dele, vo
na cama, e chor
e, se não você vai ficar na rua.
uei parada no ponto sem saber o que fazer, ai me lembrei que uma amiga da escola tinha telefone fixo em casa, e eu poderia pedir para minha tia ir me buscar. Cheguei expliquei para essa minha amiga, o que aconteceu, e ela me deix
faria isso, eu amo minha f
espinha quando aquele portão azul se fechou atrás deles, eu sabia que ela me faria algo
a família contra mim, nem seu pai quer você. Fico presa, po
o morrer aquele dia. Peguei uma caixa de remédio que tinha
com 11 anos, e eu apenas passei mal, quando el
e nunca demonstrar o que eu sentia. Percebi que quando min
oupas, e ficava brincando com ela. Até que minha mãe a deu para a propríetaria das kitnets, eu fiquei feliz pela minha cadelinha, pois ela teria ração para comer, poderia ir no banho e tosa e ficar solta, e fora que a dona da kitnet, deixav
ca de manga curta com um desenho de coqueiro, era a única roupa nova que eu tinha, então sempre que dava eu usava. Lembro de um