A muçulmana

.S AA

Arábia

olha, não conhecia a família da qual eu iria pertencer daqu

ava dedicar, daqui para frente, a minha vida ao meu casamen

me considerava uma pessoa de mente " aberta"; não aceitava todas

casa acompanhadas por algum parente homem que fosse da família e tín

meu tio cutucou a minha mão e

nica família que eu possuía. Eu era órfã quando

o seu esposo. Seja obediente a ele, seja uma boa esposa e

, tio, que

ele me abençoasse. Por mais que eu estivesse com medo naquele moment

eparou para minha vida. Eu teria que conviver com estranhos, mas

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ossivelmente eu passaria a noite com o meu marido naquele apo

que ficaria sozinha na

irei para trás, assus

e dos costumes da minha religião. Era normal sentir aquilo? Sentir como

certeza de que meu tio realmente havia me casado com aquele

e haver

casamento arranj

que parou na minha frente foi abaixar

e havia muita tensão naquele momento. Parecia que o mundo t

onhecido que eu nem sequer sabia o nome. Tio Ali

de sua voz sabia muito bem quem eu era. - Aaliyah. -

ente, pois teria que obe

a de mim. Shúfi. - pediu cal

us olhos até ao homem que estava p

propriado um homem tocar em uma mulher. Mesmo nós sendo casados, não tínhamos intimidades para tal ato. - Me desculpe - ele percebeu o quanto aquilo me

é, parada, res

a hora de m

astrou-se de um modo compreensivo, e, logo

dava total liberdade para eu escolher

azendo isso por mim?

a. - Também fui forçado. E entendo como é ser obrigado a casar com qu

á no fundo, como se essa si