ítu
na B
do meu pequeno apartamento tornava o silêncio ainda mais ensurdecedor, amplificando o som da minha respiração. Já estava pronta, vestida, com a mala ao lado da
mais do que apenas uma viagem. Ao sairmos do saguão, vi Lorenzo saindo do carro com uma elegância natural, aquela que parecia desafiadora e atemporal. Seu olhar intenso encontrou
bilidade de uma intimidade entre nós, caso eu desejasse. Essa possibilidade era inquietante, especialmente ao estar tão perto dele. A beleza imponente de Lorenzo, seu magnetismo inegáv
gava algo subentendido. - Em poucos minutos estaremos
acomodava no banco de
iu mais suave do que eu pretendia, train
, calculado, como se tudo ao seu r
o que precisamos para nossa encenação. - Ele se acomodou ao me
ele faria isso. Testaria o quanto
onta. Pode
s, e respondi a todas sem errar. A cada resposta correta, Lorenzo parecia mais satisfe
onferência. Tentei me distrair com um livro, mas a ansiedade me perseguia. Meu alívio veio com uma distração breve: recebi uma f
eiro que eu mandei. A foto de Sofia, sorrindo em um vestido rosa, destacando seus longos cabelos trançados, encheu meus olhos de lágrimas. Junto à alegria, veio a tr
ato com Lorenzo terminasse, eu traria Sofia para viver comigo. Estava d
funda de Lorenzo me tirou do
esconder as emoções que se
ndi, forçando um sorriso que
pouco em minha direção. Seus olhos me estu
recia ensaiada. - Tive alguns assuntos urgentes da empresa para resolver. - Seus olhos me observaram por um breve momento, ava
samente controlado, que sempre me deixava desconcertada desde que o
u em silêncio, antes de sua vo
nta para o
onseguia contar. Tudo dependia de como apresentaríamos a farsa, e da química
firmei, tentando me con
pressão. - Minha ex é inteligente, e ela vai te observar de perto. Vai tentar te testar, te pressio
o se intensificar. Tudo isso parecia tão insano. Talvez f
plesmente conversar com ela? - pergun
ma quase indulgente, como se eu fosse uma criança ing
Bambina - disse ele calmamente, como se estivesse
ue, por mais louco que
Você, assim como eu, está disposto a fazer o que for p
renzo brilhara
sa, e sua voz ficou ainda mais
im como se pudesse decifrar cada pensamento que eu ainda não ousava admitir. Ele me puxou com firmeza, o gesto carregado de autoridade e desejo, e me conduziu
e vibrava no ar entre nós, reverberando como trovão dentro do meu peito. Eu senti aquele o
enti sua mão quente escorregar pelas minhas costas. Os dedos, firmes e lentos, explo
do minhas costas. Sua respiração densa e controlada roçou minha nuca,
O som grave penetrou meu corpo como uma corrente elétrica, dese
a de joias sobre uma mesa. Voltou para mim com olhos escurecidos d
ixa, firme. A ordem soou com
los com a mesma calma que um predador usa antes de atacar. Os lábios dele tocaram meu ombro,
dos lábios dele. Ofeguei. Lorenzo prendeu a peça com precisão, e seus lábios voltaraguntei, a voz falhando sob o impa
pele. - Nem tudo precisa
encontraram com uma urgência animalesca. Não havia mais espaço para he
im uma fome que não reconhecia. Ele respondeu com intensidade, puxando o zíper do meu vestido com precisão quase
xavam zonza de excitação. Eu sentia meu corpo reagir sem controle, m
carregado de algo que ia muito além da encenação. Quando ele voltou a me beijar, seus lábi
do como se meu corpo lhe pertencesse. Seus olhos cravaram nos meus com uma intensidade que
acariciando minhas coxas abertas até encontrarem o tecido fino da calcinha, completamente molhado. O toque foi brev
e sussurrou, a voz embria
ente deslizou por minhas coxas, e Lorenzo percebeu. Seus olhos desceram, famintos, e com um gesto lento,
mo se quisesse apreciar o e
eijar com ainda mais intensidade, sua boca exigente, sua língua
eixava minhas coxas escorregadias. Então, levou os dedos molhados até a própria boc
ou antes de me puxar de novo para ele e ca
tecido grosso contrastava com a delicadeza da minha pele, e mesmo assim, o atrito era delicioso. Ele rebolou levemente
ocou, entre beijos, a respiração ace
o ele me beijava, como me tocava, era uma prece e uma blasfêmia ao mesmo
nto enquanto eu arranhava suas
is selvagem, faminto. Ele parecia hipnotizado pelo que via, minha excitação escorrendo, molhando minha pele, marcando sua presença ali. Um suspiro lento escapou de seu
nda e deliciosa... - murmuro
Suas mãos me agarraram com firmeza, os dedos afundando na carne da minha cintura com uma mistura perfeita de c
a pele, translúcido de tão encharcado. O sorriso que surgiu em seus lábios era o de u
irando o tecido totalmente colado em minha pele, mostrando o quanto eu estava excitada por apenas aquele nosso contato, o sorriso em seus lábios era de
os dele me prendiam como se o mundo fosse desmoronar se ele me soltasse. Meus quadris buscavam os dele com fome, como se meu corpo só pudesse existir encaixado no dele. Estávamos ofegantes, famintos,