ância entre os dois territórios. E isso significava que em breve chegaria ao palácio de Cailyn antes do bail
mesma posição. Felizmente não havia tanta pressa para chegarem a seu destino, resultando em curtas paradas para que pudessem se alongar e relaxar. Outro ponto positi
as altas muralhas que rodeavam a cidade de Caily
e iniciava. O astro-rei começava a se deitar por trás da grandiosa cidade rodeada de muros altos
enquanto apontava para a cidade - assim que atravessarmos
ervou encantada com a linda
e boca aberta - Safira sorria brilhantemente,
stranho no ar e que estava longe de ser agradável. Ela franziu levemente o nariz e olhou para a janela a procura da origem do
zou-se ao passo em que tentava conter a careta de nojo. Safira parecia n
reluzentes com o brasão real estampado bem no centro. Ela teria observado com mais atenção os detalhes se
hos estavam profundos e sem esperança, seu corpo era magro evidenciando as silhuetas do esqueleto de seus corpos. Aquelas
O qu
entia mal por aquelas pessoas que eram privadas de sua dignidade tendo de viver daquela maneira, completam
novamente - apesar do tom pacificador de Safira, a jovem estava incrédula com a banalidade que ela tratava a situação daquelas pess
xtrema pobreza no reino, mas como alguém que cresceu longe de tudo e todos, jamais imaginou ex
u em um dos salões mais bem frequentados da capital. Rumores se espalhavam pelos cant
ostavam do reinado anterior, fariam de tudo para o novo governante pender para seu lado. A questão era se o príncipe herdeiro seria como seu falec
ao palácio, as casas mudavam gradativamente e as ruas se tornavam menos irregulares se tornando pavimentadas. Em um determinado momento, a diferença entre a embaixad
aia a atenção. Esmeralda pensou como aquela visão opulenta deveria ser amarga para os morado
nte? - Safira começou a tagarelar animadamente enquanto olhava e apontava para os grandes casarões dizendo a qual família ele pertencia. Esmeralda apenas assentia brevemente distraída em seus próprios pensamento
a e olhou atentamente cada detalhe do palácio e era... Suntuoso. Mag
ínios, o portão fez um alto rangido se fechando novamente. A carruagem prosseguia o seu caminho pelo pavimento atravessando um jardim imens
se pôs a rir de seus olhos brilhando e sorriso iluminado. Ela já não sentia
s que razoável de degraus largos de mármore que davam para uma grandiosa porta de madeira de carvalho que estava aberta revelando o interior do sa
pôde ver com clareza os detalhes. Era um losango revestido de rosas douradas com um grifo no centro, no canto superior
o ao seu dom de gerar vida, mas para o azar da atual rainha Catelyn, esse dom lhe foi reneg
odia ter filhos, logo não tinha serventia nenhuma. Apenas não foi deposta devido ao amor incondicional de Francis que a
pal, adentraram no imenso saguão. Esm
o com alguns entalhes dourados no formato de graciosas rosas, no teto se encontrava um enorme lustre com suas velas de cera queimando trazendo luz para o amplo ambiente. A frente, havia uma majestosa escadaria coberta por um veludo v
ansativo. Na parte térrea nos lados esquerdos e direito tinham entradas que provavelm
seus sapatos ecoavam pelos cômodos em que passavam. Esmeralda não se i
. Entretanto, como que para deixar um leve lembrete da riqueza do lugar, o chão possuía placas de um dourado maciço muito diferente do topázio de antes, o que a fez pensar que poderia ser até mesmo ouro...
como a biblioteca, o jardim de inverno, sala de jogos, salas sociais, o salão para baile. Este último tinha uma grande varie
criadas enquanto a outra arrumava as bagagens de Esmeralda, que não eram muitas, afinal não possuía muitos
icou uma suntuosa refe