as faziam parte de seu cotidiano, mas seu espírito alegre e carismático sempre a mantinha em pé. Naquela noite, porém, algo estava diferente. A lua c
rramado, uma vítima de mais um de seus famosos tropeços. Ao dobrar a esquina da Rua dos Cedros, sentiu um arrepio subi
viu nada além da rua vazia e dos faróis dos carros distantes. Apressou o
projetando uma sombra longa no chão. Seus olhos brilhavam com uma intensidade qu
disse ele, com uma voz
a, mas algo nele parecia familiar, como se tivesse saído
erguntou, tentando
to. Ele era incrivelmente belo, de uma maneira quase etérea, mas h
ocê há muito tempo - resp
ua, armados e com intenções claramente hostis. Eles pareciam procurar al
ordenou Adrian, s
untos, correram pelas ruas sinuosas de Vilarreal, com os perseguidores logo atrás. As habilidades de Adrian em
taram nas paredes de pedra fria, tentando recuperar o fôlego. Adrian a olhou profundament
guntou ela, ainda tentando ent
espondeu Adrian, com um brilho sombr
olhando para Adrian, algo lhe dizia que ele estava falando a verdade. E, de alg
de você? - perguntou ela
Adrian, com um tom de tristeza. - E porque preciso de você, Mari
o mesmo tempo, tudo parecia se encaixar. E ali, sob a luz pálida da lua, ela soube