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O Desaparecimento de Edgar

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Capítulo 1 Conto Desaparecimento de Edgar

Palavras: 1704    |    Lançado em: 19/06/2021

entes. Já falavam em desligamento da corporação. Ele pouco se importava. Ainda sabia usar uma arma, intimidar e, em especial, investigar. Para sobreviver, fazia serviço de freelancer. Seu colega d

to, Edgar, da vigilância sanitária, desapareceu. A última vez que foi visto era próxima a

oces, observou como produziam pipocas, rapaduras e outras coisas. Nada que chamasse a atenção. Nem mesmo uma violação contra a higiene ele conseguia

o da bilheteria. Tirou de dentro de uma caixa de isopor os espetinhos prontos com carne muito fresca. Não eram apenas de gado, mas de frango, porco, com pedaços de linguiça, cebola e pimentão. Tudo devidamente acondicionado. O cheiro da carne assando era excelente

azia e reparou a logomarca. Era de uma distribuidora de carnes desconhecida para ele. Repetiu o nome algumas vezes para decorar. Comprou alguns par

rmal. A cabeça girava lentamente e os olhos pesavam. Sair do lugar era muito difícil. Sempre dava

eu.

e você continuar procurando algo, vai acabar encontr

ô? A

deveria estar perto de desvendar algo. Não era a primeira vez que o ameaçavam e nem seria a última. Ele não lembrou de

o nome da distribuidora de carnes do circo. Já tinha uma ideia de por onde começar. A ligação havia deixa

o fossem naquela noite. Deu ainda mais uma volta pelo lugar para encontrar algo suspeito, mas não teve sucesso. Uma dupla de palhaços parou em sua frente. Ele instintivamente levou a mão ao cabo da arma. Um deles fez uma reverência no estilo medieval e o outro convidou para ir v

ais direta. Eram poucas as evidências, mas algo deveria ser feito. Acendeu seu cachimbo ainda dentro do carro. Poderia intimidar a mulher do carrinho de

e para pequeno pacote. O cheiro de carne podre já podia ser sentido. Abriu para ver o conteúdo. O odor que era ruim ficou insuportável. Algo havia caído no chão e Daniel segurava um pedaço de papel d

tava plenamente carregada. Saiu apressado de casa. Precisava ter uma moeda de troca eficiente s

ários estavam de olho nele. Andava o tempo todo com a mão no cabo da arma debaixo da jaqueta. Percebeu que um homem que vendia pipocas o encarava. Ele parecia nervoso e fez menção de fugir quando Daniel se aproximou. O policial apressou o passo e

ma e fez questão do homem perceber isso. Ele

o, pessoa er

er que era a mulher do carrinho de churrasco. Quando tentou apontar a arma, o mo

descontraídas davam um astral especial ao momento. Tentando entender que ambiente era aquele, Daniel abriu lentamente os olhos. O r

essa sensação. Era o que acontecia quando passava o efeito da droga. Ten

finalmente

ele até uma grande sala de jantar. Os principais atores do circo estavam reunidos em uma mesa com ref

veio se juntar a nós.

stá trabalhando com ele

táculo. Sempre ajudo no que eu posso. Dessa vez

ui vou dar uma surra em todo

ado, com má reputação e que ninguém dá a mínima. Nem mesmo investigar voc

s. Incluindo Edgar. O investigador percebeu que suas pernas dormentes não

omigo? O que você

ndo gente! A distribuidora trazia carne de pessoas. A mulher preparava de uma forma discreta misturando ingredientes e não levantava suspeitas. Edgar legalizava todo o esque

você entende

omeçou a comer. Fez um ge

péssimo colega

a refeição. A mulher apontou para um h

rto dessa vez. As crianças a

reagir, mas seu corpo dormente e lerdo não conseguia. A

costelas ao mol

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