la na
imas, olhei para o alto e e
eu tempo. - A lágrima teimosa escorreu no meu rosto, eu abaixei a cabeç
você, está no contrato. - Ele secou meu rosto com a mão. - Não chora. Deita aí, vou buscar alguma coisa para você comer e pedir para comprarem
ada. - Ele foi at
. - Ele saiu, não demorou muito voltou. - Vou te ajudar a sentar. Como eu não s
e colocou a bandeja no meu colo. A vitamina estava delicios
ó consegui mudar o horário. O que você precisar pode pedir apertando o botão. Caso
bem. Ob
e pegou as coisa
fioso tão gentil, só podia estar querendo algo em troca
aro e eu só dormia tarde da noite. Fiquei ali dei
. - Lembrei das palavras de Cristóvão. - Pelo
or levantei vagarosame
tinha ganhado esta
o. As roupas penduradas ainda estav
lo closet passando a mão nas coisas
ha uma bancada com maqui
e vesti, vesti também um conj
ouco a cortina para olhar para fora, tinha uma piscina enorme. O qu
vontade era de descer e perguntar se alguém est
ntir muito frio, mas não conseguia acordar para me cobrir. Escutei alguém me chamando, mas não conseguia abrir os olhos. Senti alguém me tirando da cam
os. Isabela! - Abri os
haram novamente e minha cabeça caiu
segue me ouvir? Se sim, mexer a mão. - Levantei a mão
acordada. - Minha voz
a molhada de você. Você não pode ficar assim, isso vai agr
- Sussurrei
um pouco os braços, para eu tirar seu casaco. - Levantei com dificuldade e ele tirou o casaco. - Preciso tirar a parte de baixo, ele abaixou minha calçaom muito frio. - Eu
migo no colo. - Eu vou te secar e te colocar na cama. - Ele me secou do jeito
io, tem outro remédio p
ui beber. Fiz uma careta por causa do gosto do remédio. - Nã
a. - Me ajeitei na
s roupas molhadas. - Ele estava de c
pressa. Você já
volta. - Chega um pouquinho para o lado. - Ele levantou a ponta do edredom e
coisas para faze
você. - Ele me ajeitou no seu braço, eu estava com a cabeça em seu ombro.
ou acostumad
ir para entregar nossa janta
a você jantar sem
respondeu com
tá. - Me
deu leves batidinhas no meu omb