la na
nha tentativa foi em vão. Senti após alguns minutos meu corpo voltando.
cendo comigo? - Eu
ando. Sua febre está muito alta, por
. Eu vou sozinha.
. - Ele me pegou com facilidade da cama e foi caminhando comi
imava de vergonha. Minhas
ficar com vergonha, não sou um aproveitador, prometo não olhar
u de lingerie e me pegou no colo novamente,
e eu colocar na água fria vai te dar um ch
aia eu ia tremendo. Me encolhi
Relaxa o corpo. - Ele pegou uma esponja, molhava e apertava nas minhas costas. Aquilo me f
Uma voz feminina veio do
ocê consegue? - Ele estav
- Minha voz era
minhas costas e foi caminhando em d
egou. - A voz fe
le me levantou, me pegou no colo e me colocou de pé do lado de fora da banheira. - Segura na pia. - Fiquei ali segurand
tas doía e queimava ao mesmo tempo. Tirei o sutiã e coloquei dentro da
erguntou ele ai
do abaixar. Estou com
nha até meu pé, eu apoiei em seus ombros para conseguir tirar. Logo após ele me pegou no colo novamente e me levou até a ca
e examinar. Após alguns minutos ele já tinha um d
go muito. Não tinha agasalhos quentes, eu vou para casa muito t
stá muito alta. Eu vou te dar um remédio para febre e um antibiótico endovenoso. Você tem que tomar na hora certa o antibiótico que
respondeu por mim. - Deixa eu falar uma coisa, ela deu uma crise antes
a receita. - Ela tem que tomar esses medicamentos. Caso a f
egou a receita que o
ço e aplicou o medicamento lentamente em minha veia. Aquilo fez meu braço doer. - Melhoras, qualquer coisa é só me ligar. Eu venho na
atender. Sei que o senhor é o m
is. Precisando, estou aqui. - Ele pegou su
avi estava com as sobrancelh
ito. Esse medicamento quei
a do chuveiro caindo. - Estica o braço. - Ele voltou rápido, estava com uma toalha úmida. Estiquei o braço e ele c
! - Falei e ele
ando assim? - Ele segurava
Eu abaixei a cab
galados e você fica me encarando. - Ele soltou o ar
o de mim. Deve ser isso. - Olhei para ele nov