escola onde seus pais a matriculou. Porém Alencar mesmo tendo companhias na escola, ainda se sentia só, foi quando pediu insistentemente um irmãozinho aos sua mãe. Sem sucesso; a resposta era
novo bebê, Alencar se alegra, Pol nada reage, não mostrava
eria que seu irmão fosse um
s era o fato de ela desejar um menino. Não ficando contente com a ideia, a garotinha se fechou em seu mundo, mundinho onde ela podia imaginar que brincaras com alguns meninos e meninas com os quais na vida real ela nunca esteve, pareceria ter perdido a graça o fato
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amília. Alencar sentia que era inútil, mas mesmo com essa inutilidade devia ter cuidados com sua irmã, trocar fraudas, colocar para dormir, alimentar, vestir, brincar... Ela estava cansada, sabia que não era seu papel fazer tudo isso, ainda ma
ar já tem 7 anos, Bia t
nquanto cozinhava. Pois bem, Pol era quem estava comandando o almoço naquele dia, Alencar inocente quis brincar com Bia de pular dentro do berço, segurando a grade do mesmo para que não corresse risco de cair, assim fizeram, pularam até cansar, Pol nada fez além de obser
l o mais rápido que puder, e Alencar, ah, essa chora sem p
, não passou de um g
ha mais olho foi a escolhida para a punição. Apanhou Alencar e deu-lhe em suas costas, tadinha, do outro lado lado da pede ouvia-se seu cho
podia ter feito uma criança que só pensou na possibilidade de se divertir com a irmã e ao menos uma vez em tanto tempo ser alegre? Era dolorido pensar q
lpara Alencar sendo que quem ela deixou como responsável pelas duas foi ele. Disse que não se lembra
do que não teve culpa de tudo isso aos olhos da mãe, Alencar resolver a perguntar se também receberia uma puniçã
a mãe não gostara mais de ti, ficou tristonha pela casa, falava sozinha pelos cantos em busca de companhia, tentava imaginar um mundo onde tudo era de algodão
uma menina loira de olhos azuis, perecia anjo, vestia uma camisola grande de cetim que haviam alguns detalhes em rosa, essa menina olhou nos fundos dos olhos de Alencar e
a que Alencar não teve oportunidade de conhecer. Que susto! Que feitiço era esse, que irmã? Mamãe nun
mesma estava escondendo, Alencar já entendia
o veneno de cobra coral, doía saber a ve