img FALCO ORSINI - SPIN-OFF DE VIAJANDO COM O CEO  /  Capítulo 2 2 | 13.33%
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Histórico

Capítulo 2 2

Palavras: 3135    |    Lançado em: 15/03/2024

maior parte da manhã n

vez soubesse beijar muito b

ento da população feminina dos Estados Unidos na faixa dos 16 anos, mas isso não significava que ela não s

trabalho. Elle era uma atriz e tinha de se lembrar disso. Era apenas um

com ela sem pensar duas vezes. Chad Scott era mundialmente famoso.

or não ser capaz de desempenhar o seu papel nessa m

s não estavam

u que ele pudesse ser presunçoso, arrogante, mas C

cena de amor. Elle sabia que is

a um grande cacto. Elle usava um biquíni sem alças; a câmera iria filmar apenas a sua cabeça, os braç

de pessoas que eram necessárias para filmar até mesmo a mais simples das cenas. Antônio Farinell

haviam si

rês... Foram culpa de Elle, que tinha errado suas falas nas duas tentativas; na

ioso cada vez que tive

a com um dos homens encarregados de cuidar da iluminação

muito paciente d

va com algum pro¬blema e até mesmo fe

dele. Elle também riu. Pelo menos, ela fez o seu melhor

de um homem e o fitado nos olhos enquanto ele aproximasse

ia recebido um telefonema ame

— ...recebeu a fotografia? Leu o meu e-mail? — Uma risada

ara o telefone no chão como se fosse um escorpião que

sabia do anúncio. Ele apenas teve ciência disso porque entrara no trailer dela justo n

dissera. — Quanto à pr

vam completamente pálidas e ela sin

hava o envelope que ela mantinha em uma das

mandado o envelope. Ela já havia recebido bilhetes indecentes antes, principalm

sto estava estampada em todos os lugares. Nos anúncios de li

concordaram, mas se ela recebesse mais alguma ame

ue fosse lá quem fosse que tivesse mandado o e

ra

a um e-mail. A mensa¬gem era ho

eria se tratar de uma farsa. Elle prometeu a si mesma que não d

issesse que sim, ela sabia que não parecia convincente. O diretor provara que não havia acreditado nela quando entrara em seu trailer novamente durante

mas a ameaça era dirigida a ele. Ela estivera no quê, dois, três filmes? Elle era quase desconhecida. Ele, todavia, era famos

es do próprio bolso nesse projeto e não dei-xaria que alguém o arruinasse.

, perguntas intermináveis, bisbilhotar o seu passado e descobrir que a his

rder? Uma investigação policial iria destruir a carreira pela qual ela tanto lutara para

nseguiria encarar o seu pa

Farinell

tá bem! Nad

forçou-se para esquecer o anúncio, o e-

ele telefonema às t

— disse Farinelli. —

u-se sobre ela, aguardando o momento em que a câmera começaria

e declarou suavemen

guiu convencê-lo. Chad sentou-se

ha de um interva

tor su

tá bem, pessoal.

ém. Um dos ajudantes de Fa¬rinelli entregou um largo roupão na cor branca

em um tom macio de voz. — Você

ero. Chad era real¬mente um homem gen

lçou o chinelo que o assistente havia deixado ao

ois degraus que davam acesso à porta do trailer. Som-bra

a disse em voz alta, enq

Cabelos escuros. Óculos escuros. Elle sentiu a cabeça girar... E

obria a boca com uma das mãos, impedindo-a de gritar. Em se¬guida, ele a agarrou pelo ombro com a mão q

dar em nada — ele de

rda de

r o grito lutando para

quando estivera no avião. Falco avisara o diretor sobre o horário que iria chegar ao local e Fa-rinelli dissera que avisaria a Elle,

rás e calçando chinelos de borracha, mas, ao menos, Falco pôde notar q

Eu sinto muito se

ndo-lhe a virilha com força. Em outras circun

de forma com que ela ficasse de frente para ele, enqu

á bem? Eu. Não. Vou.

. Dois golpes rápidos, um

furiosamente. — Você q

para trás e ele aprisio¬nou-a co

to mais alto. Erguendo o queixo, E

do. E com o mesmo brilho de desafio que ele tinha

espaço e sair por aquela porta, ele

. Meu nome é Fal

istura de medo e desafio

udá-la. Medo, desafi

cê não se acalmar e conversar comigo, eu vou sair por aq

confusa. Sim, mas ela não poderia esta

dr

he avisou que eu

a linha de preocupação surgi

querer con¬versar comigo em particular e q

egalou o

oou quase inin¬teligível, porque ele

fazer sentido agora. Ela, uma mulher que havia recebido uma ame

arinelli, nunca chegou a avis

alco. — Alguém lhe m

ar novamente. Falc

grafia. Uma ameaça. Seu diretor queria ch

e estava. Até ag

esse alguém me contatou. Eu concordei em conversar com você e ve

avam fixos nos dele, brilhantes e desc

que não quer as autoridades envolvidas. Estou aqui para discutir a situação e oferecer algum conse¬lho. Essa é a única razão de eu estar aqui... E só a assustei porque o seu diretor foi estú

abeça. Agora ela estava descon

mão que mantinha

não g

o que ela vestia, notando que a respiração dela ainda estava acelerada. Falco sabia o que ela usava embaixo do roupão; ele tinha as

ue ela fo

queles cabelos. Aquele

me, ela possuía outra qualidade que ele não tinh

a ridícu

terpretar qualquer papel. Talvez estives¬se fingindo essa inocência. Não

eria tê-lo contra

ão me c

você d

endo um fav

e você estiver fazendo

soou rouc

e Falco. — Se qu

dar com is

ele declarou sem rodeio

ue eu posso e o que

. Você não pode lidar com ess

ficou o bril

uer dizer

em corporal a entregou. Fal

eaças — ele declarou com

se apresso

Falco estendeu a mão e, cobrindo-

Outra fotografia? Um

resp

lutou contra o dese¬jo ilógico de t

o? — disse Falco. — Esse maníaco vai c

estre

le fazer as coisas que

eu diretamente. Elle

ela indagou, e sua voz soou fraca. Os lá

o. Elle ergueu os o

r que ele faça qua

Si

avras — ela ironizou. —

umava fazer — ele esclareceu. — Posso

nfiança. Por que ela d

ra irritante

ra forma, ela

alco Orsini, realmen

— ela declarou — ...você não...

disse, lutando para encontrar u

Vou cuidar disso so

faria se eu o

ue eu disse? Estou aqui para fazer um favor.

nho um guarda-costas. Isso irá despertar curiosidade. E per

á imag

... — Ela deu um profundo suspiro, antes de prosseguir: — ...procurar

otegê-la e obter informação sem deixar rastros. A idéia era assumir um papel que outras pessoas pude

atores e atrizes que cuidavam do corpo sete dias por semana. Ele era forte e saudável, p

seria person

. Or

corpo sensual dela contra o seu, a maciez dos lábios dela contra a palma de sua mão, e decidiu que não iria fazer o p

presa. Depois, ela sol

protestou. — Ning

cido de voz — ...eles vão acreditar. — E, di

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