ulher, as crianças e o próprio Duque estavam na varanda frontal, esperando a chegada da possível nova tutora das crianças. Uma formalidade que Kier
a carruagem parar e estiver vazia... - O homem sussurrou por
ma coisa era ser capaz de lidar com crianças por alguns minutos as tapeando com um pedaço de bolo para que não atrapalhassem
r uma puxada de orelha no filho, que reclamou de forma audível e resmungou que estava
esconfiado para eles, sabia que eles ainda riam, mas ao menos estavam fazendo o melhor para disfarçar. A propó
cocheiro rapidamente saiu de seu posto para abrir a porta da carruagem, abrindo espaço para que uma mulher deslumbrantemente elegante descesse e come
mal com as pessoas, ela só abria exceções para pessoas de sua profunda confiança... Como podia aquela mulher em tão pouco tempo ter gerado toda aquela admiração que Frida parecia ter? Estava confuso, desconfiado e sua expressão não era das melhores
uviu na voz dela era de fato cativante, mas quando parou diante dele, o homem not
o encarou... Ele não conseguiu sorrir para a mulher, mas respirou fundo e tentou amenizar a carranca desagradável antes de
e perder tempo com aquilo. Com um novo aceno ele se virou para seguir seu caminho para casa já que tinha terminado ali sua missão de receber a nova funcionária na porta, ainda não entendia o motivo de toda aquela formalidade para uma contratação simples... Porém, antes de entrar, ele se virou novamente para a mulher. -
espondeu rapidamente enquanto o homem terminava o seu caminh
um bom homem, tenho certeza que você verá um dia. - Frida buscou t
ionar sobre os seus pertences mas sabia que não havia motivo para se preocupar... Ela sabia como as coisas
ra as crianças, mostrando que es
r primeiro qual é o