ine e
Cata
ansformado em um lar para as crianças órfãs que ali eram abandonadas. A terra estava seca, logo a tão desejada chuva chegaria, o labor e
que com zelo foi colocada em seus lombos, suas patas pisavam com força no chão. Os barris sacolejavam a águ
que lhes era necessário, Caroline se lembrava muito bem que se tinham os animas que precisavam e os galpões eram pela pura generosidade daquele casal abençoado de Deus. No inverno os galpões eram a salvação dos alimentos e abrigo para os animais, pois o inverno era muito rigoroso. E se não bastasse tinham
em que situação as pessoas ficariam. Por que nem tod
m passos lentos, cada vez m
nde abrigavam as crias dos animais. Tudo era muito firme e, fo
cabelos castanho escuro e olhos negros que cintilavam como uma tempestade a se forma
a constantemente cuidar dos animais por mais que eles fossem poucos precisavam de cuidados, pois eram a sobrevivência daquelas terras e deles dependia toda ela. _Como estão os animais Marlon?__ pergunta Caroline se aproximando do galp
m. Creio que conseguirão suportar o
rregaçadas para facilitar o labor revelavam uma pele alva, suas unhas estavam pretas de lidar com a terra. Nem esse cenário fazia com que a beleza de Caroline se calasse, pelo contrário sua formosura gritava desesperada por baixo da terra riscada em seu rosto.
responsabilidade de cuidar de tantas crianças com a ajuda de tão poucas pessoas, o comoviam. Mas ela tinha o ser maior que era Deus
e alguém ao seu lado, que lhe ajudasse com os pequeninos, com as terras e todas as dificuldades que ela presenciava p
ercebeu que seria mais difíc
on levou a mão para acariciar o rosto feminino, mas voltando a razão corrigiu seu erro. O que ele tinha na cabeça? Perguntava Marlon a si mesmo. Ela é uma senhorita, uma moça decente que foi abandonada p