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ncia H

as

negros e olhos azuis. Ela é como eu era quando era pequena, exceto pela cor dos olhos, já que os meus são negros. Me chamo Violet e sou a ma

da, então, com dezesseis anos, o papai pe

i. Vamos comemorar o aniversá

o. Atrás do arco, há um painel rosa com alguns de seus personagens favoritos dos desenhos animados. Luzes coloridas enfeitam o quint

orável e faz amizade facilmente com todos que a conhecem. Seus amigos da escolinha também estão vindo para a f

minha atenção. Seu rosto tem uma e

a bola e ela voa por cima da cerca, indo e

Você sabe que meus reflexos são uma

me encaram, sem esconder o tédio. Sua expressão sarcástica

apesar de seu esforço para disfarçar. – Violet, se você perder o ú

eus pais saberem que perdi a bola da Anna,

muito frio, e sinto que

grama alta. Olho ao redor e um arrepio percorre m

la com uma voz estra

você não tivesse me

ma vez! – Sua voz volta a ficar arr

ram grossas, como arranhões. Passo minha mão por elas e vejo que cada marca é mais grossa que meus dedos. Nem mesmo uma faca de caça conseguiria fazer uma marca desse ti

asso o dedo e vejo que está fresco. Seria sangue? Arr

sensação de estar sendo observada me faz olhar em direção a uma árvore. M

iol

lho ao redor em busca da bendita bola. Certo, isso deve ser apenas mais uma das

ar fingindo algo. Seus pés mal tocam o chão e seu corpo está repleto de cortes que escorrem sangue. Vejo um home

e me impediam de ver essas coisas. Mesmo com meus remédios, às vezes ainda tenho essas visões. Não gosto de falar

r o clima mudar. É como assistir a um filme, vejo o lugar de forma diferente, em um tempo que não consigo decifrar. É como se pudesse ver o passado e o futuro de um lugar

z trêmula. – Acho que deve t

me fazem quase acreditar nas lendas que cercam essa floresta, como se as crendices populares f

irritada. – Se a mãe souber que

ssaros começam a voar. O som dos animais é relaxante

aro de andar no mesmo instante. Seria S

ninguém. Reviro os olhos, provavelmente

raçado, já

enho a sensação de estar sendo observada. Olho para o alto e não vejo ninguém nas árvores. Dou um pulo de susto ao sentir uma mão em meu pescoço, olho ao redor

arranco abaixo. Bato com a cabeça em uma

ldade. Limpo meu corpo, tira

e pergunto como consegui

Sei que Sarah não irá me procurar e, mesmo

casa. É como se cada passo que dou para adentrar as profundezas da f

um cão, só que extremamente maior. Comparo com o tam

direção do som e vejo um enorme lobo marrom a alguns metros de distância. Seu tamanho é assus

em que ele olha e avisto o tal vulto no meio das árvores. Parece que seja lá o que isso for, é algo que

o existe homem de capuz!" Digo para mim mesma, mas parece não funcionar, pois vejo, a alguns me

Sarah, parecendo estar mui

s lá. Vejo a tal figura caminhar lentamente para de

evo est