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Anton Arhus

Anton Arhus

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Capítulo 1 PRÓLOGO

Palavras: 3882    |    Lançado em: 07/11/2023

N

amigo. Knut nunca foi de se atrasar, mas acho que hoje ele tirou o dia para me tirar do sér

ro, c

a me deitar e esperar q

dia inteiro, não queria ficar lembrando que estou mais u

, ela era mais velha, eu a amava tanto que até hoje quando ve

o, se não existisse Knut e Storm, eu estaria perdido por aí,

eu nem gosto de lembrar, felizmente ele não se encontra no mundo dos vivos e eu não tenho

nte quando essa data é o meu aniversário, mas eu tento segu

em material bélico, mais precisamente em armas e munições, isso só veio depois que

erfeiçoar as armas semiautomáticas. Existe mais três engenheiros n

polícia local de Copenhague como o Storm, eu apenas me

o mais sombrio. Me levanto, querendo xingar o Knut, porque ele sabe que pode en

tá lá, mas o que me chama at

uns contratempos. — Ele se

anhado. — Falo, e a mulher at

le já esteve com muitas, mas essa supera todas. Ela usa

anhia. — Ele fala, dando es

nsando, mas o sorriso nos lábio

! — Re

ma situação assim. Parabéns, irmão

ciosamente que fale algo, mas nunca

sabia que ele iria trazer você.

um presente. — Ela diz, não d

hante de luxo

erá diferente, mesmo tendo uma mulher belíssima em minha frente, eu não a usaria dessa forma. Knut sabe d

ho que temos umas duas horas. — El

r nada. — Digo, e

ho? — Ela pergun

luxo. — Informo, indicando o sofá para que

com os homens, acho que dessa vez ganhei muito dinheir

faz sentido. — Explico, não gostando da atitude do Knut, mas sei que é por c

migo. — Ela diz, e olho para

os de sua boca, mesmo que meu pênis dá sinal de vida só olhando para suas pernas, eu

na um pouco afastada. Não sou uma pessoa curiosa, mas preci

eu estou indo embora. — Ela se levanta, e

o menos janta

balho dela, e eu apenas não quero que ela saia daqui

um sorriso, depois me olha sem qualque

ficar para o jantar. — Ela avisa,

nome é

r o meu. — Ela avi

r? — Pergunto, pe

nca me ofereceria para fritar um

sou apenas uma intrusa em sua casa.

o, não a minha casa. —

exo é um lugar onde não levamos qualquer mulher, eu nunca levei uma, a

s de vida, mas viver solteiro e morrer livre é algo que combina com meus pe

, batendo os dedos

onesa? — Indago, seus

não como a um bom tempo, mas

também gost

, mas ela não pr

com a mulher, que é muito soturna, pensei que eu fo

meu nome, não gosto de falar algo íntimo assim

sua expressão é de confusão.

ica. — Ela me impede de expli

mas iremos comer japonês ju

chamar do

, mas ela é realmente uma so

ela me surpreende perguntando se pode usar a mesinha de centro para com

co a sacola na mesa, e

mulher que não sei o nome, mas me sinto confortável, eu estou fazendo

cobrir se seus olhos são castanhos ou v

o seus olhos

is predominante o verde. — Ela exp

Falo, e ela

o. — Ela diz, voltando a

tem algo de interessante.

ei que está encarando p

zem que você quer me levar para cama

. Ela não está mentindo, mas n

— Ela pergunta, ajeitando os

nto bem em transar com

u sei que parec

Ela questiona, deixa

dar minha opinião? — Pe

nsei que você seria virgem, nunca fui contratada para ficar

homem virgem, mas eu não te pagarei

é capaz, mas eu não irei devolver o dinheiro do seu amigo, preciso muito dele. — Ela

irá fazer falta. — Aviso, pe

sofá, me olha de um jeito sedutor, e ela

embora, você finge que isso

go? — Pergunto, desejando

s se não quiser, eu posso ir embora.

te. Toco seus cabelos, e ela fecha os olhos para aproveitar a sensaç

e subimos rapidamente para o se

estive com outras mulheres aqui. Não vou tratá-la com

ara a cama, ela não diz nada, a

reservativos. — Ela inform

proteção. — Falo,

m ela está lidando, mas eu preciso ser paciente com essa

sabe que tem alguém aqui, acho que o Knut a fez s

da, é tão excitante transar com alguém sem saber seu

os seus lábios, me sentir atraída desde o momento q

a alça fina do seu vestido. Beijo seu o

nto tiro seu vestido, revelando

inhas mãos, e ela geme me levando a loucura, não é um gemido falso, é muito excitante e nada tímido, é de algu

a saber o gosto dos meus lábios, imagina eu que não

rece querer as coisas rapidament

ente ficar assim, mas sei que gozaria facilmente. Chego em sua aber

ndo fechar as pernas, ma

nchando em minha língua. Enquanto seu corpo ainda treme co

asmo? — Ela indag

e antes? — Pergu

sei se é pelo calor que se instaurou

tindo um sortudo por propor

guém passando a língua em mim. — Ela ne

e, mas apenas se quiser continuar. — Falo, mostrando

m formigamento. — Ela conta, e volt

que foi intenso e muito prazeroso. — Dou de ombros, e

nte? — Ela pede, e

a se sinta bem, eu não posso questionar a sua vida, mas eu po

pudor, apenas se li

lgo assim, eu a teria trazido no momento que entr

al, enquanto tiro minha calça, pego o preservativo em uma gaveta ao lado da cama e coloco

rrar nela. Me encaixo na abertura, e vou enfiando aos poucos, enq

m, enquanto beijos seus lábios e

edo pelo seu clitóris, quando ela geme forte

ue minha respiração vá se acalmando, enquanto olho para

. — Ela diz,

ma hora, acho que passamos m

, seguindo para o banheiro, onde me li

inha. — Ela explica

o a roupa das suas mãos

remos, então passe a noite aqui e vá e

ade de passar mais tempo com um descon

go, caminhando para o closet. Pego dois roupõ

um rosto em suas memorias. — Ela diz,

outro quarto. — Me afasto dela e

uarto, se posso aproveitar uma noite com e

redomina no ambiente. Logo estamos nos o

? — Ela pergunta, ajeitando o

sso, você tem? — Pergunto,

las que vão embora logo depois do sexo, mas com a soturna em minha fre

tamos se beijando e querendo saci

ndo, deixo que ela se aconchegue

um sexo com uma mulher, me sinto péssimo, mas eu não estou usa

de lado, e aproveito

m minha cama, fico um pouco decepcionado

amente. — Ela explica,

i que estivesse ido embora.

la diz, e me apresso

sculpa, não devia ter transado com

ta? — Ela indaga, não demo

soa que paga para transar com uma m

o, rico e que pode ter todas

nto dizer, e ela m

mim, meu membro reage apenas com seu toque, el

a proteção, deixo que ela tome o contro

nsigo me conter, mas antes que goze, eu a faço goz

dentro de você. — Digo, qua

n. — Ela pede, segui

eiro tomando um banho demorado, quand

ço. — Falo, pegando meu c

no almoço. — Ela a

e irá arrumar a mesa, eu sigo para a sala onde a companhia toc

— Ela diz, estendendo a sacol

o, e ela tenta ver, mas

ulher que o Knut trouxe?

s conve

— Ela resmunga, sai

a a cozinha, onde os pratos estão

xar assunto, mas ela é muito di

omar uns drinques, sei que estou adia

sofá, deixa sua taça com vinho e pe

— Pergunto, seus olhos a

obrigada por me proporcionar orgasmos verdadeiros. —

eça. — Peço

mbrarei de você. — Ela beija meu rosto, e se afasta, me

apenas seu perfume para trás.

iretamente para o topázio azul nos travesseiros. Pego o colar da

om sua demora, assim que chego ao tér

bou de pegar um táxi. — Ele forma, queria xi

o-o para o elevador, ele me encara sem entend

— Ele diz, e guardo o colar no bol

oi por culpa dele, se não tivesse trazid

r essa mulher, mas algo no meu coração garante que sempre le

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