N
amigo. Knut nunca foi de se atrasar, mas acho que hoje ele tirou o dia para me tirar do sér
ro, c
a me deitar e esperar q
dia inteiro, não queria ficar lembrando que estou mais u
, ela era mais velha, eu a amava tanto que até hoje quando ve
o, se não existisse Knut e Storm, eu estaria perdido por aí,
eu nem gosto de lembrar, felizmente ele não se encontra no mundo dos vivos e eu não tenho
nte quando essa data é o meu aniversário, mas eu tento segu
em material bélico, mais precisamente em armas e munições, isso só veio depois que
erfeiçoar as armas semiautomáticas. Existe mais três engenheiros n
polícia local de Copenhague como o Storm, eu apenas me
o mais sombrio. Me levanto, querendo xingar o Knut, porque ele sabe que pode en
tá lá, mas o que me chama at
uns contratempos. - Ele se
anhado. - Falo, e a mulher at
le já esteve com muitas, mas essa supera todas. Ela usa
anhia. - Ele fala, dando es
nsando, mas o sorriso nos lábio
! - Re
ma situação assim. Parabéns, irmão
ciosamente que fale algo, mas nunca
sabia que ele iria trazer você.
um presente. - Ela diz, não d
hante de luxo
erá diferente, mesmo tendo uma mulher belíssima em minha frente, eu não a usaria dessa forma. Knut sabe d
ho que temos umas duas horas. - El
r nada. - Digo, e
ho? - Ela pergun
luxo. - Informo, indicando o sofá para que
com os homens, acho que dessa vez ganhei muito dinheir
faz sentido. - Explico, não gostando da atitude do Knut, mas sei que é por c
migo. - Ela diz, e olho para
os de sua boca, mesmo que meu pênis dá sinal de vida só olhando para suas pernas, eu
na um pouco afastada. Não sou uma pessoa curiosa, mas preci
eu estou indo embora. - Ela se levanta, e
o menos janta
balho dela, e eu apenas não quero que ela saia daqui
um sorriso, depois me olha sem qualque
ficar para o jantar. - Ela avisa,
nome é
r o meu. - Ela avi
r? - Pergunto, pe
nca me ofereceria para fritar um
sou apenas uma intrusa em sua casa.
o, não a minha casa. -
exo é um lugar onde não levamos qualquer mulher, eu nunca levei uma, a
s de vida, mas viver solteiro e morrer livre é algo que combina com meus pe
, batendo os dedos
onesa? - Indago, seus
não como a um bom tempo, mas
também gost
, mas ela não pr
com a mulher, que é muito soturna, pensei que eu fo
meu nome, não gosto de falar algo íntimo assim
sua expressão é de confusão.
ica. - Ela me impede de expli
mas iremos comer japonês ju
chamar do
, mas ela é realmente uma so
ela me surpreende perguntando se pode usar a mesinha de centro para com
co a sacola na mesa, e
mulher que não sei o nome, mas me sinto confortável, eu estou fazendo
cobrir se seus olhos são castanhos ou v
o seus olhos
is predominante o verde. - Ela exp
Falo, e ela
o. - Ela diz, voltando a
tem algo de interessante.
ei que está encarando p
zem que você quer me levar para cama
. Ela não está mentindo, mas n
- Ela pergunta, ajeitando os
nto bem em transar com
u sei que parec
Ela questiona, deixa
dar minha opinião? - Pe
nsei que você seria virgem, nunca fui contratada para ficar
homem virgem, mas eu não te pagarei
é capaz, mas eu não irei devolver o dinheiro do seu amigo, preciso muito dele. - Ela
irá fazer falta. - Aviso, pe
sofá, me olha de um jeito sedutor, e ela
embora, você finge que isso
go? - Pergunto, desejando
s se não quiser, eu posso ir embora.
te. Toco seus cabelos, e ela fecha os olhos para aproveitar a sensaç
e subimos rapidamente para o se
estive com outras mulheres aqui. Não vou tratá-la com
ara a cama, ela não diz nada, a
reservativos. - Ela inform
proteção. - Falo,
m ela está lidando, mas eu preciso ser paciente com essa
sabe que tem alguém aqui, acho que o Knut a fez s
da, é tão excitante transar com alguém sem saber seu
os seus lábios, me sentir atraída desde o momento q
a alça fina do seu vestido. Beijo seu o
nto tiro seu vestido, revelando
inhas mãos, e ela geme me levando a loucura, não é um gemido falso, é muito excitante e nada tímido, é de algu
a saber o gosto dos meus lábios, imagina eu que não
rece querer as coisas rapidament
ente ficar assim, mas sei que gozaria facilmente. Chego em sua aber
ndo fechar as pernas, ma
nchando em minha língua. Enquanto seu corpo ainda treme co
asmo? - Ela indag
e antes? - Pergu
sei se é pelo calor que se instaurou
Nã
tindo um sortudo por propor
guém passando a língua em mim. - Ela ne
e, mas apenas se quiser continuar. - Falo, mostrando
m formigamento. - Ela conta, e volt
que foi intenso e muito prazeroso. - Dou de ombros, e
nte? - Ela pede, e
a se sinta bem, eu não posso questionar a sua vida, mas eu po
pudor, apenas se li
lgo assim, eu a teria trazido no momento que entr
al, enquanto tiro minha calça, pego o preservativo em uma gaveta ao lado da cama e coloco
rrar nela. Me encaixo na abertura, e vou enfiando aos poucos, enq
m, enquanto beijos seus lábios e
edo pelo seu clitóris, quando ela geme forte
ue minha respiração vá se acalmando, enquanto olho para
. - Ela diz,
ma hora, acho que passamos m
, seguindo para o banheiro, onde me li
inha. - Ela explica
o a roupa das suas mãos
remos, então passe a noite aqui e vá e
ade de passar mais tempo com um descon
go, caminhando para o closet. Pego dois roupõ
um rosto em suas memorias. - Ela diz,
outro quarto. - Me afasto dela e
uarto, se posso aproveitar uma noite com e
redomina no ambiente. Logo estamos nos o
? - Ela pergunta, ajeitando o
sso, você tem? - Pergunto,
las que vão embora logo depois do sexo, mas com a soturna em minha fre
tamos se beijando e querendo saci
ndo, deixo que ela se aconchegue
um sexo com uma mulher, me sinto péssimo, mas eu não estou usa
de lado, e aproveito
m minha cama, fico um pouco decepcionado
amente. - Ela explica,
i que estivesse ido embora.
la diz, e me apresso
sculpa, não devia ter transado com
ta? - Ela indaga, não demo
soa que paga para transar com uma m
o, rico e que pode ter todas
nto dizer, e ela m
mim, meu membro reage apenas com seu toque, el
a proteção, deixo que ela tome o contro
nsigo me conter, mas antes que goze, eu a faço goz
dentro de você. - Digo, qua
n. - Ela pede, segui
eiro tomando um banho demorado, quand
ço. - Falo, pegando meu c
no almoço. - Ela a
e irá arrumar a mesa, eu sigo para a sala onde a companhia toc
- Ela diz, estendendo a sacol
o, e ela tenta ver, mas
ulher que o Knut trouxe?
s conve
- Ela resmunga, sai
a a cozinha, onde os pratos estão
xar assunto, mas ela é muito di
omar uns drinques, sei que estou adia
sofá, deixa sua taça com vinho e pe
- Pergunto, seus olhos a
obrigada por me proporcionar orgasmos verdadeiros. -
eça. - Peço
mbrarei de você. - Ela beija meu rosto, e se afasta, me
apenas seu perfume para trás.
iretamente para o topázio azul nos travesseiros. Pego o colar da
om sua demora, assim que chego ao tér
bou de pegar um táxi. - Ele forma, queria xi
o-o para o elevador, ele me encara sem entend
- Ele diz, e guardo o colar no bol
oi por culpa dele, se não tivesse trazid
r essa mulher, mas algo no meu coração garante que sempre le