Na província de Arnnen, um lugar rejeitado pela sociedade e esquecido no tempo, vive Juliet Arrow, uma habilidosa guerreira que é obrigada a trabalhar para Anabele, em troca de ter um lugar seguro para viver. Ao contrário dos seus colegas, ela vive em divergência com suas emoções, pois odeia machucar inocentes, mas sabe que deve pensar primeiro em proteger a sí mesma e principalmente ao irmão. Quando Jake Muller, um importante guerrilheiro da Cidade Alta recebe ordens de seus superiores para capturá-la e levá-la como sua prisioneira, ele acaba se envolvendo pela garota, e descobre que ela pode ser muito mais valiosa do que parece.
Eu realmente não sou uma boa pessoa.
E nunca tentei me convencer - ou convencer a ninguém - do contrário.
Boas pessoas não são assassinas.
Dirigo pela estrada, tentando ignorar a culpa que revira meu estômago enquanto a garota amordaçada e amarrada chora no banco de trás. Não sequer sei o seu nome. Mas tenho certeza que seu rosto será mais um a atormentar meu sono à noite.
Bem, talvez eu mereça isso.
- Só fique calma, tudo bem? - eu peço enquanto a encaro pelo reflexo do espelho, enxergando o medo vivo estampado em seus olhos. - Ou eu terei que apagar você.
A ameaça infelizmente não funciona, por que ela só fica ainda mais nervosa e começa a tremer com ainda mais intensidade. Decido então fingir que ela não está ali e piso no acelerador, querendo que isso termine logo.
Assim que chego na parte Oeste da cidade, território de Anabele, dou de cara com os portões de entrada que guardam o Forte fechados. Reviro os olhos com impaciência em resposta. Mas que porcaria é essa? Paro o carro mas antes de pensar em abrir a porta, sou abordada por dois dos vigias. Um deles se aproxima e bate no vidro. Eu o abaixo, fazendo questão de carregar toda minha raiva no olhar.
- O que você quer Rony? - pergunto, o tom de voz evidenciando meu mau humor. De repente a imagem do meu carro passando por cima dele surge na minha mente e eu quase sorrio.
- Só estou fazendo meu trabalho, garota. Tenho que verificar o que entra e o que sai. Ordens de lá de cima - Ele olha para a garota no banco de trás e faz sinal para que o segundo vigia abra o portão de acesso, que rapidamente o obedece, parecendo entediado.
Olho para trás por reflexo e percebo que a garota está com ainda mais medo do que eu pensei ser possível. Em seu rosto, uma expressão de puro terror mancha suas feições antes tão delicadas e então eu percebo que só agora ela se deu conta agora de para onde está sendo realmente levada. Aposto que suas últimas esperanças de ir para um lugar seguro foram completamente arruinadas.
Sigo com a velha caminhonete até o pátio e estaciono na primeira vaga. Olhando em volta percebo que o local está vazio. Nenhum sinal de nenhum deles por aqui. Melhor assim. Saio do carro e abro a porta de trás, puxando a garota sem muita gentileza. Talvez eu devesse tratá-la melhor, mas acho que isso soaria de certa forma hipócrita. Seus olhos gritam por favor e eu quase a deixo ir embora, mas sei que preciso seguir o combinado.
- Anda, garota - Eu rosno enquanto a puxo com dificuldade. Ela é pesada demais para que eu a arraste, mas não quero usar a arma. Seria ridículo ameaçar alguém tão inofensivo com algo tão letal. Mas como ela insiste em não cooperar, eu aperto seu braço com força e a forço a me encarar. Só então me dou conta que ela é vários centímetros mais alta do que eu - Ou você vem de boa vontade ou eu chamo os caras que você viu na entrada para carregarem você. E eu garanto que eles não serão nada gentis.
A garota balança a cabeça devagar concordando obediente e mesmo apesar de tremer de forma violenta, consegue acompanhar o meu ritmo.
Confesso que acho estranho que ela seja tão resignada. Na primeira dificuldade se entrega. No lugar dela eu lutaria até o último segundo, tentaria me desamarrar ou pelo menos correr para longe. Não que isso faça de mim uma pessoa melhor do que ela. Ou mais forte. Só alguém mais determinada.
Balanço a cabeça ignorando a culpa e guio a garota pelo labirinto de corredores que leva até o saguão principal. O lugar fede a fumaça e uísque. Faço sinal para que ela se sente em uma das cadeiras que se encontram aleatoreamente pelo local e me concentro em esperar.
A garota me encara sem parar e agora que o medo desapareceu de seus olhos, tudo que consigo notar é desprezo. Por mim. Algo tão frio e cortante que não consigo sustentar o seu olhar por muito tempo e por um segundo eu penso em salvá-la.
Mas eu fiz minhas escolhas. Sei pelo que estou lutando.
Pego o comunicador no bolso e me conecto com Craig. Ele responde em poucos segundos.
- Craig - digo com os olhos fechados, tentando controlar a respiração. Parece ter uma pedra em minha garganta. - Trouxe o que me pediu. Agora, me deixe ver meu irmão.
Ele murmura uma resposta desinteressada e então eu sou obrigada a esperar por mais alguns minutos até o imbecil decidir aparecer, com o mesmo sorriso arrogante de sempre no rosto. Aposto que ele fantasia me matar em pelo menos metade do seu dia. Pelo menos é o que eu faço em meu tempo livre. Quase sorrio ao imaginar isso. Craig é uma das poucas pessoas que eu teria prazer em matar.
- Demorou mais que o combinado Arrow. A chefia não vai ficar lá muito contente.
Seus olhos me observam com uma frieza sinistra que deixaria qualquer um com medo, mas eu já estou acostumada. Ele não me assusta mais.
- Se ela não estiver satisfeita, então que da próxima vez mande você fazer o serviço - respondo, dando de ombros.
Ao notar a presença da garota, Craig caminha na sua direção, pegando-a pelo braço e forçando-a a se levantar. Ela entra em desespero e se debate energeticamente, os braços amarrados tentando se libertar do domínio de Craig. Seu choro agora é audível e ela grita, apesar de estar amordaçada, implorando por ajuda.
Craig enquanto isso se diverte. Ele a segura facilmente, como se estivesse manipulando um boneco, e não uma pessoa.
- Bem, vamos ver se ela realmente vale a pena.
- Nem pense em tocar nela, Craig - Eu digo antes de poder pensar no que estou realmente fazendo - Ou eu acabo com você.
Na verdade não entendo exatamente o motivo de tê-la defendido mas não volto atrás. Não quero que ele a machuque. Mesmo sabendo que ela irá se machucar, não quero que Craig tenha algo a ver com isso.
O mercenário solta a garota sem muita delicadeza, a jogando de volta na cadeira e se vira em minha direção, obviamente mais interessado em machucar a mim.
Mas antes que Craig e eu possamos fazer um movimento sequer, uma voz autoritária invade o saguão e nem preciso virar o rosto para confirmar quem é.
Adam aparece pelas portas dos fundos com os braços cruzados e uma expressão séria no rosto.
- Craig, pensei que Anabele tivesse te dado ordens expressas para levar Juliet até o seu quarto assim que ela aparecesse.
- Era exatamente o que eu ia fazer - resmungou Craig de má vontade.
- Quero ver o meu irmão Adam. Agora - eu peço, suplicante. Não fiz o que fiz de graça - Não vou a lugar nenhum até vê-lo.
Adam suspira e alivia a expressão e a sua voz se enfraquece, demonstrando cansaço.
- Por favor garota, faça o que eu estou dizendo. Anabele está esperando por você.
Geralmente eu coopero com Adam e faço o que ele me pede sem questionar, mas agora só consigo me concentrar em Isaac. Então cruzo os braços, inclinada a insistir.
- E quanto a garota? - Craig pergunta e aponta para a menina, que ainda treme.
- Eu cuido disso - Adam responde - É melhor os dois irem agora. Foi um dia cheio.
Aperto com força as palmas das minhas mãos a ponto de machucá-las enquanto viro as costas, tentando disfarçar a decepção que murcha meu coração. Faz quatro dias que não coloco meus olhos em Isaac. Quatro. Adam sabe o quanto é importante para mim. E mesmo assim não fez muito para me ajudar.
Perdida em pensamentos, demoro alguns segundos para notar a presença irritante de Craig ao meu lado.
- Eu sei o caminho, pode ir embora - Eu o dispenso da forma mais seca possível.
- Não seja presunçosa, Arrow. Ela quer me ver também - Ele lança um sorriso de escánio na minha direção e eu cogito arrancá-lo na base do soco - Você não é sempre o centro do universo, sabia?
Reviro os olhos e volto ao meu exercício de apertar a palma das mãos. Qualquer coisa que me mantenha ocupada.
A caminhada dura mais alguns minutos, subimos dois lances de escada e passamos por vários corredores estreitos e eu começo a me perguntar por que Anabele não veio ao nosso encontro.
Quando enfim chegamos, Craig bate levemente na porta e nós somos obrigados a esperar por mais alguns minutos. Penso em arrombar a porta ou simplesmente sair à procura de Isaac quando ela finalmente aparece.
Seus olhos estão ainda mais cansados do que quando eu a vi pela última vez, há dois dias atrás. A pele branca, geralmente bonita, agora está apática e ela está visivelmente mais magra.
Se não a conhecesse, diria que parece frágil.
"É o que acontece quando não se rouba a energia vital de outras pessoas" penso, com sarcasmo.
Evito olhar em seus olhos quando passo por ela, sentindo a presença de Craig logo atrás de mim. Anabele está usando uma túnica negra feita de cetim que combina com o cabelo, também negro. Eu nunca a vi usando outra cor.
- Juliet. Craig - Ela balança a cabeça em nossa direção em um cumprimento educado, mas eu novamente desvio o olhar. Apenas cruzo os braços e fico de pé encarando a parede. Não consigo ficar a vontade na frente dela. Nem mesmo Craig consegue, apesar de ele conseguir disfarçar muito melhor. Ela o intimida, mas não o enoja. Ele a teme, mas também quer ser como ela.
- Sei que os dois fizeram muito por mim hoje. Sempre fizeram - ela começa, sorrindo de forma falsamente doce.
Continuo encarando a parede, já adivinhando onde isso vai dar. Mordo o lábio inferior, aplacando a frustração. Anabele nunca agradece, nem mesmo quando nós salvamos a sua pele. Apenas dá ordens.
- Mas eu preciso que façam algo mais ainda hoje a noite - ela avisa enquanto se senta em sua cama - Como sabem, nós temos uma ligação muito profunda com Birdeen. E todos nós aqui devemos muito à eles.
Craig e eu nos entreolhamos, preocupados. Se tem alguma coisa em que nós dois concordamos, é que Birdeen é de longe sinal de confusão.
- Hoje é para eles dia de celebração e festa e acho que meus melhores soldados poderiam muito bem me representar - ela conclui e eu a encaro com desprezo, odiando-a mais do que nunca.
-É sério isso? - Craig abre a boca pela primeira vez, com uma incredibilidade óbvia na voz - Vai nos mandar tomar cerveja com aqueles caipiras sanguinários?
Odeio admitir, mas Craig tem razão. Porque nos mandar para lá? Porque não qualquer outro? De repente me lembro da garagem completamente vazia quando eu cheguei. E também o saguão.
- Anabele, onde os outros estão? - pergunto, ganhando um olhar irritado em resposta.
Ela ignora tanto minha pergunta quanto a de Craig e manda nós dois nos apressarmos, nos enxotando em seguida para o lado de fora.
- Quero que se apressem e por favor, sejam educados. Não quero que eles pensem que eu criei uma matilha - ela adverte e eu sei que o recado é para mim. Educação e gentileza nunca foram os meus maiores talentos.
- Não sem antes ver o meu irmão - Eu digo, procurando manter o tom de voz dentro do nível controlado. Insolência não vai me ajudar em nada agora.
Anabele sorri, e percebo que ela estava esperando por isso.
- Seu irmão não está no Forte, querida. Você sabe, ele é muito curioso. Queria sair para dar uma volta, e Horan se ofereceu para levá-lo.
Isaac e Horan juntos?
Sinto vontade de matá-la. É óbvio que Isaac não estaria aqui. Mas colocá-lo com Horan foi algo muito arriscado da parte dela. Se aquele lixo encostar no meu irmão, eu juro que arranco os olhos dele.
Mas ao invés de discutir, engulo todo o meu ódio e devolvo um sorriso calculado, decidida a cooperar. Não posso arriscar agora. Eu pagarei o preço que for, para que nunca, nunca machuquem Isaac.
- Vamos Craig - Eu chamo o garoto enquanto atravesso o corredor que parece de repente longo demais - Temos uma festa pra ir.
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