Com a morte do seu pai Manuela herdou a dívida dele com os traficantes, alguns ela já conhecia por ter crescido com ela na comunidade e talvez por isso não a mataram O tal traficante deu ela como pagamento de uma dívida dele, e assim quitando a dívida de seu pai Manuela foi mandada a uma casa de luxo e foi aí que começou seu pesadelo Ela sofreu muito na casa de luxo era maltratada pelo seu dono o Bernardo, mais sera que esse sofrimento vai valer a pena mais pra frente ?
Manuela
Morar em uma comunidade requer muito cuidado, assim como tem pessoas muito boas e trabalhadoras também a pessoas ruins e que fazem de tudo pra se dar bem, como os traficantes por exemplo... Meu pai foi vítima deles, ele era alcoólatra e vivia pegando dinheiro emprestado para suprir seu vício, eu tentava de tudo para que ele parasse com isso mas não conseguia, até que ele acabou morrendo e eu herdando suas dívidas com os tais traficantes, alguns que eu até conhecia pois cresceram comigo na comunidade e talvez por conta disso eles não me mataram ainda... mas com certeza algo muito ruim me espera, já que não posso pagar a dívida imensa que meu pai fez com eles, então eles me disseram que eu pagaria de alguma forma, eu já estava desesperada e presa em um quarto sujo onde eu esperava para ver o que eles fariam comigo. Sempre fui muito corajosa, mas confesso agora estou com um medo imenso, não sei o que vai acontecer comigo e com a minha vida.
Andando de uma lado pro outro no quarto escuro e cheio de coisas empilhadas que foram com certeza roubadas eu pensava em como terminaria minha vida... pois pra mim ela tinha acabado ali... chorando e com muito medo eu esperava ser perdoada, mas no fundo eu sabia que não haveria perdão.
Me assustei quando abriram com força a porta de onde eu estava, era Vinícius, um dos meninos que eu cresci junto, agora ele era traficante e pra minha sorte foi ele quem conseguiu convencer os outros a não me matarem.
- Vem Manu, o chefe quer que eu leve você... disse ele.
Eu não disse nada, apenas saí daquele lugar horrível e fui com ele, meu coração estava a ponto de ter um ataque, era agora que eu saberia o que eles iriam fazer comigo, minhas lágrimas escorriam feito cachoeira, eu tremia, estava em pânico... chegando a uma sala cheia de homens armados com armas bem pesadas eu parei na frente do tal chefe que eu só conhecia de vista mesmo. Todos na sala me olhavam como se quisessem me devorar, eu fiquei ainda mais apavorada.
- Você deu sorte gostosa, escapou de morrer... disse o chefe.
- O que vão fazer comigo? Perguntei assustada.
- Vamos te dá de presente, juntos com umas mulheres que querem ganhar a vida vendendo o corpo.
- Que? Não, por favor! Eu disse.
- Lamento delícia, mas temos uma dívida e temos que pagar, e você vai ser o pagamento, assim sua dívida vai está quitada com a gente.
Eu só sabia chorar e chorar, realmente minha vida acabou ali, eu seria entregue a uma casa onde as mulheres se vendem e eu teria que fazer isso também, eu preferia morrer ao ter que vender meu corpo.
- Por favor, me matem, me matem mas não me levem pra esse lugar! Eu implorava.
- Sem chance gatinha, você é gostosa e eles te querem, assim com as outras garotas que vão porque elas querem, você faz parte do pagamento.
Então o chefe do tráfico mandou um de seus homens trazer as outras mulheres que estavam em outro quarto a espera, elas se juntaram a mim e depois entrou um homem e uma mulher, muito bem vestidos por sinal, na sala onde estavam todos.
- Essas são as meninas novas? Perguntou o tal homem.
- São, todas aí, com elas eu pago a minha dívida com vocês... disse o chefe.
- OK... isso já foi resolvido, traga as garotas Marisol... disse o homem a mulher que veio com ele.
- Vamos vadias! Disse ela seca.
Todas os seguiram e eu fui a última a ir, estava desesperada e aos prantos, o que me esperava era a pior das coisas, ser obrigada a fazer sexo com homens que eu jamais vi na vida e com muitos homens todos os dias, eu não suportaria, estava pensando que teria que dá um jeito de acabar com a minha própria vida.
Todas entramos em uma van preta que não dava pra ver absolutamente nada através dos vidros, o homem foi dirigindo e a mulher no banco do carona. As meninas que estavam comigo aparentavam ter minha idade também, ambas estavam tranquilas, só eu que estava chorando e querendo morrer... elas me olhavam com pena pois imaginavam que eu não queria está ali.
Ouvi elas conversando sobre um tal homem que era dono de tudo e que ele escolhia a função de cada menina quando chegassem ao lugar onde elas iriam viver.
Passei o caminho todo chorando, pensando em tudo que passei na vida, desde pequena sofrendo sem a minha mãe, com meu pai todos os dias bebendo, eu tendo que cuidar da casa e me virar pra comer, sobrevivi graças a ajuda da família de uma amiga minha, éramos amigas desde pequenas e a mãe dela cuidou de mim... eles não puderam fazer nada quando me pegaram pois senão eles poderiam ser mortos, eu nunca mais verei eles de novo.
Perdida em pensamentos nem percebi que havíamos chegado, era uma casa imensa, bem tipo uma mansão... confesso que eu pensei que seria um puteiro desses nojentos, mas não era, era uma casa de luxo.
Todas descemos da van e seguimos o homem e a mulher para dentro da casa, entramos e eu olhava tudo em volta, era uma casa imensa e impecável, na sala era tipo uma boate dessas de strippers e em cima ficavam os diversos quartos.
A tal Marisol era uma mulher muito bonita, loira e com um corpo escultural, mas era grossa e metida.
- Façam fila vadias, o chefe está chegando para dizer o que cada uma vai fazer... ela dizia nos olhando toda arrogante.
Todas entraram na fila e eu fiquei por último.
O homem que estava com a Marisol nos olhava uma por uma e quando chegou em mim ele me olhou como se fosse me devorar.
- Essa daqui eu vou pedir ao chefe pra mim... disse ele dando um sorriso de lado, eu estremeci por dentro de medo.
- Peça mesmo Jonas, quem sabe ele te dá, mas logo essa mosquinha morta? Tá na cara que essa aí tá aqui forçada, ela não para de chorar.
De repente nós vimos um homem descer as escadas, estava de terno preto e óculos escuros, era um homem forte, alto, com barba e de cabelos negros.
Marisol caminhou até ele toda sorridente, parando na sua frente ele deu tapa em sua bunda e depois a abraçou dando um selinho.
- Aí estão as garotas chefinho... Disse ela.
- Hum, vamos ver o que temos... disse ele.
- Uma por uma venha aqui na frente... disse o Jonas.
E assim foi, uma por uma, o tal chefe olhava as meninas, as vezes passava a mão no corpo delas e dizia o que cada uma começaria fazendo, eu já assustada demais com aquilo estava suando frio pensando que logo chegaria a minha vez... eu não queria ser entregue ao tal de Jonas... algumas meninas iriam ser strippers, outras garçonetes e claro que se algum cliente às quisesse elas teriam que ir com eles... e logo chegou a minha vez, a tal Marisol me mandou chegar a frente, eu com as mãos trêmulas segurando uma na outra e com o rosto vermelho de tanto chorar fiz o que ela disse.
- Chefe, eu queria essa pra mim, acho que mereço... disse o Jonas.
- Calma calma... deixa eu ver ela...Disse ele se aproximando de mim.
Ele pegou minhas mãos e soltou uma da outra, deslizou sua mão que era grande em meus braços tirando o meu casaco, minha pele se arrepiou de medo, ele pegou em meus cabelos colocando pra trás e voltou com as mãos pelo decote da minha blusa e eu engoli seco, as lágrimas escorriam em meu rosto.
- Essa é uma mosca morta chefinho, dá ela logo pro Jonas e ele vai mostrar pra ela o que acontece com menininhas medrosas aqui...Disse Marisol e meu coração disparou.
Ele não disse nada, apenas continuou a sua análise, caminhou e parou atrás de mim, colocou meus cabelos pro lado e passou seus dedos pelo meu ombro direito, eu tremia de medo, sua outra mão subiu pela minha coxa e parou em meu bumbum dando um leve aperto e eu respirei fundo... então ele voltou a minha frente.
- Já vou dizer o que fazer com ela... ele disse... agora Marisol, explique o básico.
- OK chefe... então vadias, vocês farão o que lhes foi designado, se algum cliente quiser algo mais vocês obedecem, no fim do mês receberão o esperado, aqui vocês terão disponibilidade de tudo, pois sempre vão ter que está bem bonitas... precisam malhar e manter a forma, precisam evoluir o corpo e a medida que forem evoluindo vão subindo de cargo também. Não toleramos brigar, briguem e serão punidas, descumpram as ordens e serão punidas, não façam o que o cliente quiser e serão punidas... eu coordeno tudo aqui, me obedeçam, façam o que eu disser e se não fizerem serão punidas também, há um médico que examinará vocês toda semana, ele passa os remédios anticoncepcionais e cuida da saúde de todas.
- Muito bem Marisol... disse o chefe... Jonas é o encarregado de supervisionar o trabalho de vocês garotas, caso tenham algum problema com algum cliente procurem ele e relatem tudo, ele vai resolver... Agora, Marisol vai mostrar onde vocês vão ficar... disse o chefe.
- E a mosca morta ali? Disse ela apontando pra mim.
- Essa leva pro meu quarto...Disse ele.
- QUE? gritou a Marisol incrédula.
- O que você ouviu, leva pro meu quarto.
- Pow chefe, pensei que o senhor daria ela pra mim... disse Jonas
- Pensou errado, agora leva ela pro meu quarto Marisol, é uma ordem.
- Sim chefinho...Disse ela morrendo de raiva... vem garota... subimos as escadas, ela apertava o meu braço e me puxava pra cima e pelo corredor imenso que havia, chegando na última porta ela abriu e entrou me puxando, soltou meu braço e ficou me analisando.
- Não sei o que o chefe viu em você sua mosca morta sem graça... dizia ela... Só te aviso uma coisa, ele é meu e se você der uma de espertinha e oferecida eu acabo com você.
- Eu não queria está aqui se quer saber... respondi com raiva.
- Nossa, criou coragem pra falar foi vadia, foi só um aviso, recuse ele o máximo que você puder, se ele me trocar por você eu te mato... Ela disse saindo do quarto e me deixando sozinha.
Eu eu respirei fundo e chorei mais ainda, o que esse cara quer comigo, eu preciso sair daqui, fugir, dá um jeito de sumir no mundo, eu estou com muito medo, não sei o que ele vai fazer comigo agora... eu olhava em volta do quarto e ele era bem grande, com varanda e vista para a praia, com uma cama imensa, era como um quarto de hotel de luxo desses que mostram na televisão...
De repente a porta se abriu e entrou alguém, nem tive coragem de olhar pra trás, passando a minha frente eu vi que era o tal chefe, ele caminhou até uma poltrona e se sentou, me chamou com os dedos e eu caminhei até ele, ele me apontou uma poltrona e eu me sentei...
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