•Amy foi sequestrada no dia do seu casamento pela família Constantine, tudo isso porque o seu pai que é um detetive renomado estava perto de descobrir mais sobre essa família de mafiosos. -Ou você assina ou morre aqui. -Que tipo de escolhas são essas? -Escolha rápido docinho.
Meu nome é Amy Giordano, tenho 20 anos e fui sequestrada no dia do meu casamento.
Depois de muita insistência consegui que o meu casamento fosse com alguém que eu amo e não um acordo entre famílias, Dean Martinez era meu porto, um lugar onde eu ia toda vez quando queria fugir do meu pai, onde eu não me sentia pressionada. Até vê-lo transando com a minha melhor amiga na mesa do escritório do meu pai no dia do nosso casamento.
Podia ouvir a voz que tanto me acalmou dizendo "Vou gozar Alice" e enquanto ela gemia e dizia que não ia deixá-lo depois do casamento, eu desabei no chão imaginando a quanto tempo isso estava acontecendo bem debaixo do meu nariz, e quando pensei em entrar na sala onde eles estavam alguém me abordou com a mão na minha boca, foi quando minha visão ficou embaçada e eu pude sentir alguém me segurar.
Quando acordei estava no quarto e havia um homem ao qual me lembro muito bem ter visto nos jornais, era o homem que o meu pai estava investigando a cinco anos o seu nome e Collin Constantine, ele tem 35 anos, seus cabelos são pretos seus olhos são azuis quase transparentes como água.
- Vejo que acordou.
- Onde eu estou!
- Na minha casa docinho.
- Vai me matar?
- Tenho planos melhores para nós.
- E o que seria?
- Vamos nos casar! - Ele disse enquanto se aproximava da minha cama.
- Ficou maluco?
- Assine os papéis - ele me entregou alguns papéis e uma caneta.
- Porque eu assinaria?
- Ou você assina, ou morre aqui.
- Que tipo de escolhas são essas!
- Escolhe rápido, docinho.
- Já escolhi, não vou assinar.
- Tudo bem.
Ele saiu batendo a porta e eu pude ouvi-lo gritar para que ninguém abrisse a porta do quarto estava, ele disse para não entrar nem comida nem água até que eu me rendesse.
Tentei abrir a porta mas estava trancada, gritei por ajuda mesmo sabendo que ninguém me ajudaria, fiquei três dias sem comer nem beber, no quarto dia tentei quebrar a janela e cortei minha mão só para perceber que estava cercada de pessoas armadas.
Durante a noite acordei com o Sr. Constantine enfaixando minha mão, ele estava coberto de sangue e estava com ombro machucado e mesmo assim ele estava cuidando da minha mão e foi aí que eu lembrei que esse mesmo homem havia me deixado com sede e fome.
- Eu não irei assinar Sr.Constantine.
- Está com fome? - Eu rio e afasto a minha mão.
- Está de brincadeira?
- Assine os papéis Amy, lhe darei um banquete.
- Por que eu deveria? Como vou me casar com alguém que eu não conheço.
- É só um contrato, só estaremos casados no papel preciso desse contrato para evitar a morte da sua família.
- Como se você se importasse com a morte de alguém.
- Nunca matei ninguém que não merecesse.
- E o meu pai merece?
- Não, e é pra isso que serve esse contrato, se estivermos casados seu pai terá que encerrar as investigações e isso evitará a morte da sua família.
- Como eu posso acreditar no homem que me sequestrou?
- Meu pai morreu e eu tomei o seu lugar, não mato pessoas inocentes mas não posso dizer o mesmo dos outros da minha família.
- Eu não confio em você.
- Eu não estou pedindo para que confie em mim, docinho.
- Por favor, não me chame assim.
Ele saiu sem dizer uma palavra, eu estava sem forças para gritar e a única força que eu tinha eu usei para ler o contrato, o contrato dizia que iríamos estar casados por um ano que seria o tempo de encerrar as investigações e tinha cláusulas em branco para que eu pudesse ditá-las. As cláusulas que ele escreveu eram absurdas, eu não poderia tocá-lo, não poderia me intrometer nos seus assuntos, não deveria respondê-lo, e se eu quisesse eu poderia me encontrar com quem eu quisesse com a condição de que fosse às escondidas.
Eu não senti medo mesmo sabendo que todos na casa andavam armados, eu tinha certeza que o meu pai iria me achar em algum momento mas mesmo assim cogitei ir assinar o contrato e então coloquei as minhas cláusulas, escrevi que ele não poderia ter ou trazer nenhuma outra mulher, que ele teria que me deixa ver minha família ao menos uma vez no mês, que ele não poderia me tratar mal e que não me tocasse sem meu consentimento.
Quando acordei havia uma empregada ao meu lado com uma enorme variedade de comidas e sucos, estava tão fraca que ela teve que me dar na boca, quando terminei de comer o Sr. Constantine chegou.
- Vejo que decidiu assinar.
-...
- Aliás, seu noivo ligou, joguei seu telefone fora.
No momento em que ouvi a palavra noivo meu corpo entrou em choque, tudo o que eu havia esquecido na noite do meu sequestro eu relembrei.
Com tudo o que aconteceu eu não tive tempo para pensar neles e agora veio tudo à tona, no meio dos meus pensamentos pude ouvi-lo dizer "se quiser vê lo eu permito", balancei minha cabeça negativamente tentei falar mas minha voz não saía e então comecei a chorar.
- Não chore, docinho.
- Se eu pedir para me deixar ir embora, você vai deixar?
- Eu não disse que iria prender você aqui, mas nesse momento você não pode sair.
- Imaginei.
- Você quer vê-lo?
- Quero ver o meu pai.
- Deixarei você ligar para ele quando eu voltar.
E novamente ele apareceu no meu quarto a noite todo ensanguentado e me deu um celular para que eu pudesse falar com o meu pai.
Enquanto ligava o Sr. Constantine estava sentado me encarando, assim que o meu pai atendeu expliquei a ele a situação, pedi perdão por ser descuidada e aí contei sobre o Dean e Alice, foi por conta deles que a minha guarda estava baixa.
Ele me perguntou quando eu voltaria para casa e se estava tudo bem, eu falei para ele que o Sr. Constantine me tratava muito bem e que em breve eu o veria para que ele não se preocupasse.
O Sr. Constantine havia caído na cama, ele estava desacordado, tentei levantar ele mas era muito pesado, avisei ao meu pai que precisaria desligar mas que estava tudo bem e para que parasse com a investigação.
Peguei o kit de primeiros socorros que tinha no quarto, limpei seu machucado, deixei ele na cama e deitei no sofá pequeno que tinha no quarto.
Quando acordei estava na cama e o Sr. Constantine estava nos meus braços.
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