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Ana Malveira era a futura herdeira das fazendas de algodão de sua família. Mas, após a morte de seu pai, sua mãe entrou em uma profunda depressão e teve que se casar com um homem cruel. Anos se passaram e ela está sendo obrigada a se casar com um dos filhos do Libório. Augusto, porém nenhum dos dois quer esse casamento. Porém, Ana recebe um conselho de seu irmão mais novo paterno: Se quer se livrar do casamento, terá que se deitar com um homem. O libertino conhecido da cidade é Ezequiel Gadelha, um homem de negócios com um cabaré na cidade e casas de jogos. Porém, oque poucos sabem é que ele é um dos filhos bastardos dos Libório, que ao desonrar a jovem terá que se casar com ela.
- Iago, o que está dizendo?
- É o que eu ouço falar, se não quer se casar. Tem que se deitar com outro homem que não seja seu marido.
Antes disso....
Quando eu tinha seis anos, meu pai faleceu.
Eu não sabia, porém, todos me diziam que ele não iria mais voltar. Minha mãe se desmanchava em lágrimas de frente ao seu caixão. Ela dizia que tudo estava perdido. Mas, minha tia veio com uma solução.
A solução era que ela se casasse com Artur Libório.
E ali começou meu pesadelo.
O senhor Artur não era um homem carinhoso com mamãe, diante os anos eu sempre o vi batendo nela, a xingando pelos cantos. e ele nunca me deu um presente, apenas o escutava bater nela diariamente. E conforme o tempo se passava eu tinha certeza: Não iria me casar nunca.
Eu cresci vendo ser esse o sonho de toda moça, Mas eu não queria me casar, não queria sofrer como minha mãe. Os pais de minhas amigas eram rudes com as mães delas quando bebiam, mas Artur? Não. Ele era bruto diariamente.
Quando completei dezessete anos eu sabia que só faltava um ano para meu casamento, e foi quando meu padrasto me chamou no quarto.
Seis anos mais velha que meus irmãos de doze anos, ambos meninos. Eles seriam os herdeiros de todas as terras de minha mãe e daquela fazenda que era de meu pai.
Eu me sentei na cadeira de seu escritório, Me aproximei de sua cadeira e fiquei de cabeça baixa.
- O senhor me chamou, padrasto.
- Menina, eu vou ser direto, Sua mãe insistiu muito para que eu não arranjasse, mas não deu. Eu falei com a viúva dos Libório e acertei um casamento pra você com o filho mais novo.
Meus olhos, eu deveria estar espantada. Porém, apertei a barra de minha saia e mantive a postura.
- Ele não bate em mulher, Ana, eu gosto de você. eu quem escolhi por isso. Não gosto quando papai bate em você.
Inácio, era meu irmão de doze anos, e Iago o de dez, que era mais novo.
- Então eu vou me casar com um homem bom? - E isso existia?
- Ele é frouxo, mas todo mundo diz que é um bom homem. Bom, acho que isso é o minímo que eu posso fazer depois de tanto tempo. Mas, para ser sincero Ana eu preferia manter você guardada para mim, caso sua mãe viesse a morrer, eu teria você como futura esposa.
Minhas mãos começaram a tremer.
- Sim padrasto, eu agradeço a sua bondade e misericórdia comigo.
- Se arrume que iremos conhecer seu noivo agora a noite.
- Sim, sim senhor.
Eu levantei da cadeira, sem nem olhar para aquele homem. Eu sentia nojo de meu padrasto, e ele nunca escondeu que sentia algum tipo de doença por mim. Desde quando era criança, ele dizia que quando minha mãe morresse era comigo que iria se casar, mas eu me recusava ter que casar com um demônio feito ele.
Eu subi as escadas em rumo ao meu quarto, e ouvi alguns passos de meu irmão se aproximando de mim. era Iago, o mais novo de dez anos.
- Por que você não tá feliz? Não é o sonho de toda moça casar?
Eu parei no meio das escadas e olhei para ele, era meu irmão mais gentil, e eu rezava para ele não seguir os caminhos do pai.
- Eu acho que é bonito quando a gente se casa por amor, tu não acha?
- Mas painho diz que é normal se casar assim, não foi assim com a mamãe?
Eu olhei para meu irmão e segurei nas mãos dele.
- E tu acha que ele é feliz com mainha, e mainha com ele?
Ele abaixou a cabeça então eu o soltei.
O garoto branco de rosto arredondado e bochechas rosadas, era bondoso. coração grande, ah como eu amava meu irmãozinho e rezava que ele mudasse. Eu seguia em rumo para meu quarto e quando abri a portaa ele correu para meu lado.
- Tem um jeito pra tu não casares. você pode fazer que nem a Catarina e fugir num jumento.
Eu comecei a rir
O desastre do casamento de Catarina foi um acontecimento em toda cidade, durante meses não se falava em outro assunto. ainda mais sendo com o filho do delegado, a noiva fugir do casamento em cima de um jegue.
- Se você me arrumar o jumento eu posso até subir.
Entrei em meu quarto, era simples.
Geralmente quarto das moças tinham penteadeiras cheias de perfumes, loções, maquiagem. No meu só havia um pequeno baú com roupas e uma cama de solteiro. Minhas bonecas e tudo foi doado para caridade, nada restou como lembrança de meu pai. Apenas os momentos que tivemos juntos brincando num balanço abaixo de uma árvore.
- Eu acho que tem outro jeito.
Ele estava mesmo disposto a me ajudar. Eu caminhei até minha cama e fui procurar um sapato dentro de outro baú de madeira menor.
- Porque tu quer me ajudar tanto?
- Porque você é boa comigo.
Eu sorri para ele bem alegre.
- Eu sou boa contigo porque tu é meu irmãozinho, é minha alegria.
- E tu sempre é boazinha comigo, sempre me defendeu quando os meninos me chamavam de baleia, e como homem da casa é meu dever te tratar bem.
- Então, tá bom meu homem da casa, o que é que eu tenho que fazer para não me casar?
- Dizem que é só se deitar com um homem que não é seu marido.
Fiquei surpresa e olhei para meu irmão, assustada. Como ele sabia desses assuntos?
- Iago, o que cê está dizendo?
- É o que eu ouço falar, se não quer se casar. Tem que se deitar com outro homem que não seja seu marido.
- Tu sabe ao menos o que tá dizendo?
- Sim, tu tem que pegar na mão de um homem e deitar numa cama com ele. só isso.
Ele não tinha noção do que estava falando.
Eu sabia que não era apenas isso, porém...
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