Essa é história só podia ser colocada aqui no formato Fantasia mesmo. Você acredita em praga? Acredita que, quando alguém deseja algo de ruim pra você, essa coisa se realiza? Acredita que se alguém desejar o mal pra você... acontece? É mais ou menos isso que acontece nessa estória. Espero que você que ler me diga o que pensa a respeito, mas só depois de ler o romance inteiro até o fim. Obrigada por ler.
CASAMENTO – Capítulo I
O final feliz de um grande romance pressupõe-se que seja a união de um casal de namorados pelo casamento e aquele seria o dia de Renato e Andreia, dois jovens que já se conheciam há dez anos, namoravam há cinco, eram noivos há dois e, enfim, iam se casar naquele sábado ensolarado de maio. Exatamente uma semana depois do aniversário dela e uma semana antes do aniversário dele. Tudo tinha sido cuidadosamente planejado, como é de praxe todo casal de noivos fazer.
Em sua casa, num bairro gostoso da cidade de São Paulo, Renato via-se às voltas com o terno de casamento. Seu amigo Lúcio procurava ajudar, mas o noivo estava tão nervoso que não para em lugar nenhum. Lúcio era o padrinho dele.
- Você quer parar e me deixar ajeitar essa gravata, cara? – reclamou Lúcio.
- Que horas são?
- Seis e meia. Cinco minutos depois da última vez que você perguntou. Você vai se casar às sete e meia. A Andreia deve estar dormindo ainda. Calma! Tem tempo homem!
- Você está com as alianças?
- Não, deixei no carro, no porta-luvas.
- No carro?! E se roubam o carro? Não confio nesse estacionamento aí em baixo. Vai lá pegar!
- Renato, larga de ser idiota! Eu vou acabar te colocando a nocaute pra você parar e eu poder arrumar essa gravata. Ninguém vai roubar meu carro. Fica quieto, caçamba!
Depois de algum esforço, a gravata ficou no lugar.
- Pronto, está bom agora.
- Vamos embora. Só espero não encontrar a bruxa do 86 aí embaixo. Aquela mulher fez questão de vir até aqui ontem pra me dizer que eu estava casando tão depressa porque tinha aprontado com a Andreia. Pode? Me encheu o saco o tempo inteiro durante todo o meu namoro com a garota e ainda vem me encher um dia antes do meu casamento. Ninguém merece.
- É só uma solteirona com inveja. Não liga.
- Ela não é solteirona, é viúva, mas eu tenho medo dela, às vezes. Ela parece uma bruxa de verdade.
- De repente... Já ouviu aquele ditado: "Não acredito em bruxas, mas que ela existem, existem.", falou Lúcio, rindo. – Só faltava essa.
Renato pegou o paletó e os dois foram para a porta. Ele ainda olhou para o apartamento e suspirou:
- Daqui a pouco você vai deixar de ser um apartamento de solteiro... Eu nem acredito.
- Vamos embora, cara. Daqui a pouco você se arrepende.
- Nunca! – ele falou convicto, saindo e trancando a porta. – Se eu não me casar com a Andréia, não caso com ninguém mais.
Pegaram o elevador e desceram até o estacionamento. Entraram no corcel de Lúcio e iam já saindo pelo portão de ferro que dava para a rua quando, ao imprimir maior velocidade ao veículo, Lúcio quase atropelou uma mulher na rua. Ela chegou até a cair no chão e o rapaz brecou o carro bruscamente.
- Meu Deus! – ele falou, saindo do carro rapidamente. Renato fez o mesmo e quase gelou quando viu que esbravejava sentada no chão era... a bruxa do 86!
- Dona Carmem!
- Só podia ser você, seu irresponsável! – berrou ela, tentando se levantar.
Lúcio e Renato a ajudaram, mas ela se soltou dos braços deles estupidamente, xingando.
- Foi sem querer, dona Carmem, disse Lúcio. – Eu não vi a senhora...
- Ora, cale essa boca! Amigo desse aí só pode ser estúpido como ele!
- A senhora apareceu do nada e ainda chama a gente de estúpido? – falou Renato, começando a ficar zangado.
- Estúpido sim! Sua futura mulher vai se casar com um idiota que só pensa em sexo!
Renato ficou tão indignado que mal pôde falar.
- Olha aqui, sua velha invejosa, eu...
Lúcio pegou o amigo pelo braço e tentou amenizar a situação.
- Renato, vamos indo, cara. Você acabar chegando atrasados na igreja. Dona Carmem, depois eu passo na sua casa pra acertar sobre isso. Sinto muito de verdade. A senhora não se machucou sério, machucou?
- Que sente nada, Lúcio! – falou Renato. – Ela pulou na frente do carro de propósito por que sabia que eu estava nele.
- Estúpido! Depravado! – gritava a velha. – A gente nem podia dormir à noite por causa das festinhas de arromba que ele dava com aquela burrinha da noiva dele!
Lúcio conseguiu colocar o amigo no carro. Renato estava uma fera.
- Velha recalcada! – gritava ele pela janela do carro.
- Tomara que sua mulher vire homem na noite de lua-de-mel de vocês, mal educado! – ela concluiu.
O carro afastou-se e Renato falou, preocupado:
- Ela rogou uma praga em mim, Lúcio...
- Esquece, cara. Você acredita em praga em pleno século vinte?
- Dela sim. Uma vez ela implicou com o meu vizinho do 82 e disse que o cabelo dele ia cair todo, só porque o cara era cabeludo...
- E daí?
- Está pior que o Elton John no final da década de setenta!
Lúcio riu.
- Ah, deixa de gracinha, Renato.
- Ela disse que a Andreia vai virar homem na nossa noite de núpcias!
- Ela não disse que vai, só desejou que aconteça, rapaz. Para com isso. Se a tua gata virar um homem, eu viro a Xuxa! Esquece aquela velha. Acalme-se. Você já deve estar todo suado. Vai querer chegar fedendo pro seu casamento?
Renato levantou o braço e cheirou a si mesmo.
- Não, o desodorante que eu uso é muito bom. Só estou morrendo de calor mesmo. Aquela velha me paga quando eu voltar de viagem.
Eles chegaram à igreja e foram para o altar onde já havia parentes da noiva, do noivo e o irmão de Andreia que na verdade não era muito amigo do futuro cunhado.
Renato foi ficar perto dos pais e seu pai percebeu que ele estava nervoso.
- Pensei que não viesse mais, brincou ele com um sorriso malicioso.
- O vovô falou a mesma coisa pra você, não é, pai?
Seo Júlio sorriu, bem humorado. Dona Marta, sua mãe, ajeitou o colarinho do filho, orgulhosa e disse:
- Seu cunhadinho está ali roendo a gola, percebeu?
- É... Não tenho culpa se ele não conseguiu agarrar a Ângela. Aliás, cadê minha irmã?
- Com a Andreia! Ela é a madrinha, esqueceu?
- Ah, é! Eu estou bem, mãe?
- Lindo, como sempre. Fui eu que fiz! – ela disse sem falsa modéstia.
- Suspeita demais...
Lúcio aproximou-se dele.
- Onde está a Ângela?
- Com a Andreia. Dá uma olhadinha discreta para a cara do Bruno. Cuidado ou ele vai engolir você.
- Não, hoje não. Hoje ele quer é você por se casar com a irmãzinha dele. Quando eu me casar com a sua irmã, aí ele morde o rabo e morre com o veneno.
Renato riu gostoso.
Alguns minutos se passaram até que a marcha nupcial começou a tocar e as portas da igreja foram abertas.
Andreia apareceu apoiada no braço do pai, linda, num vestido de cetim branco que a mãe tinha feito. Renato não viu mais nada nem ninguém. Ficou com os olhos pregados nela até que ela se aproximou dele. Seo Álvaro apertou a mão do futuro genro e disse em voz baixa, brincando:
- Se ela não for feliz, esqueça o dote, hein?
Renato riu. Tomou a mão da noiva e beijou sua testa.
A cerimônia durou quarenta minutos. Renato e Andreia saíram da igreja já casados e foram para o salão de festas que o pai dela tinha alugado perto dali, junto com todos os familiares e convidados.
Durante a festa, num canto do salão, Lúcio e Ângela conversavam. Eles namoravam a dois anos, desde que ela havia acabado tudo com Bruno, irmão de Andreia, por absoluta incompatibilidade de gênios. Ela sempre foi uma moça doce, mas cheia de personalidade; ele, autoritário e prepotente. Não deu certo.
- Não estou gostando da cara do Bruno, amor, ela disse.
- Eu nunca gostei.
- É sério. Tenho a impressão que ele vai aprontar alguma coisa.
- Que nada. Nem todo buldogue morde. A Andreia está linda, não?
- E eu? Quando vou estar? – ela perguntou com um pouco de ciúme.
- Logo, amor... Amanhã, quer? – ele perguntou, beijando seu rosto.
- Bobo!
Eles se beijaram. Bruno aproximou-se dos dois e fez questão de interroper o beijo.
- Com licença?
Os dois olharam para ele.
- Eu podia convidar sua namorada pra dançar, Lúcio?
O rapaz olhou para a namorada e resolveu não provocar confusão que talvez fosse a intenção de Bruno.
- Ela é dona dela mesma. Por mim, tudo bem.
- Ângela...?
A moça aceitou pelo mesmo motivo e foi para o meio do salão com ele. Renato viu tudo de longe; beijou a mulher e falou:
- Andy, eu já volto. Não fuja.
- Digo o mesmo, ela disse, sorrindo.
Ele se aproximou de Lúcio que havia apanhado um copo de refrigerante e perguntou:
- Você deixou?
- Deixei o quê?
- A minha irmã dançar com aquele "coisinha enjoada"?
- Ah, Renato, eu não quero confusão. Você sabe como é aquele seu ex-futuro cunhado. Ela é livre ainda e me ama. Disso eu tenho certeza. O que é uma dança?
- Você é quem sabe. Você vai me emprestar o carro, não vai? Eu e a Andreia estamos querendo dar o fora.
- Claro que empresto.
Tirou as chaves do bolso e entregou ao amigo.
- Obrigado, amigão. Te devo mais essa.
- Não enche. Quer ajuda?
- Você está brincando?
Renato se afastou e Lúcio riu e ficou observando Bruno e Ângela, de certa forma morrendo de ciúme. Mas, tomou outro gole de refrigerante e olhou para outro lado, indo pegar um sanduíche na mesa do bolo.
ALÉM DE MIM
CASAMENTO - CAPÍTULO 1
OBRIGADA, SENHOR, POR TUDO!
DEUS ABENÇOE A TODOS!
PAZ E BEM!
Eu só coloquei esse livro como FANTASIA porque ele se trata de uma loucura de uma fã enlouquecida e apaixonada há quase cinquenta anos por um cantor pop conhecidíssimo mundialmente que vocês só saberão quem é se lerem e depois vão me ajudar a decidir se devo continuar com essa sandice ou se não. Já adianto que cinquenta por cento do que vão ler É FICÇÃO e o resto é a verdade que eu conheço dele. Vamos ler?
Esse livro conta a história de um personagem do livro "Retorno ao Paraíso" que eu não podia deixar passar em branco. Ela é realmente muito especial, mesmo antes de nascer. Foi muito amada, antes, durante e depois do nascimento e vai provar que quando a gente é amado de coração, tudo é possível na nossa vida. Vamos a aventura? Espero que se divirtam!
Retorno ao Paraíso conta a trajetória de um jovem médico pediatra de 27 anos, Cláudio Valle, nascido e criado na cidade de Casa Branca no nordeste do Estado de São Paulo, Brasil. Ele é filho de um fazendeiro da cidade, muito apaixonado por sua terra, por sua profissão e pelas crianças de quem cuida. Mas como sempre, não vou falar muito. Como sempre, peço apenas que as mentes, corações e almas estejam abertos para o que irão ler. Obrigada e... curtam.
Marcos Roberto Bianchi é um estudante de Odontologia que nasceu no Rio de Janeiro, mas agora mora em São Paulo após a separação dos pais. Ele mora agora na casa do tio, irmão de seu pai. A vida deles não é difícil, mas não é a mesma de antes, quando viviam numa casa grande e espaçosa cedida pelo avô dele. Mas era preciso continuar vivendo e ele continuava...
Esse é o último livro do AMANDA, ESCRITO NAS ESTRELAS. Foram SETE, e eu espero que quem me deu a honra de ler tenha curtido, de verdade! Agradeço de todo coração. Não sabem o prazer que é para mim ter sua emoção, sua alegria e mesmo sua tristeza, que graças a Deus, não é real, ao ler minhas palavras nas bocas dos meus personagens. Obrigada e pouco! Deus os abençoe e proteja sempre! Saúde! Saúde! Saúde e Paz e o que desejo a todos os leitores do Lera. SE CUIDEM! Vacinem-se, quem ainda não se vacinou e, de novo: SE CUIDEM e dos seus amados. BEIJOOOOOO!
Primeiro livro da trilogia Destino: Eliza Singer é uma garota extraordinária que vive uma vida dupla: nos palcos, ela encanta como a famosa cantora Lisa; em segredo, é uma loba poderosa nascida entre humanos. Devido a uma convocação emergente dos clãs, ela é obrigada a se mudar para o vilarejo de Siram, lar de um pequeno clã de lobisomens, onde busca refúgio com sua avó, longe da pressão familiar dos implacáveis Singer. Pela primeira vez, vislumbra a chance de uma vida comum, almejando viver como uma simples estudante, mas isso não será tão fácil quanto ela espera. Rotulada como meio humana pelo clã devido à sua criação entre humanos, ela enfrenta o preconceito e a subestimação. No meio desses desafios, ela conhece seu companheiro predestinado, o herdeiro Alfa do clã, que a menospreza baseado em rumores sobre sua origem. Inconformada com a indiferença e a frieza dele, ela busca maneiras de contornar sua situação, desafiando as tradições e escolhendo por si mesma o seu próprio destino. Resta saber se o herdeiro reconhecerá a verdade a tempo, ou se Eliza triunfará sobre o destino, garantindo sua liberdade para amar quem desejar.
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