A Força de Uma Paixão. O que um homem apaixonado é capaz de fazer para conquistar a mulher amada? Somos capazes de fugir dos nossos destinos? O amor é capaz de destruir o orgulho e a prepotência? Essas perguntas serão respondidas com o desenrolar da história de Miguel e Maria Rita, dois jovens que irão descobrir que o destino de ambos estavam ligados por uma forte paixão. Miguel, um jovem pobre e sonhador, que não resiste ao encanto e a beleza de uma linda mulher e essa paixão arrebatadora Le dará forças para ir em busca dos seus ideais. Maria Rita, uma linda mulher, rica e presunçosa que é aquebrantada por uma grande paixão, e por conta dessa paixão, procura consertar os erros do passado. A Força de Uma Paixão é um romance escrito em uma linguagem simples e de fácil compreensão. Uma história cheia de momentos emocionantes, e que apesar de ser uma ficção nos ensina a verdadeira força que tem o amor. Uma historia que irá envolver os leitores e que terá um final inimaginável. Miguel e Maria Rita, dois jovens que irão viver um amor que suportará a distancia e o tempo, um amor capaz de destruir até mesmo o egoísmo e a diferença social.
A pequena cidade de Paraiguaira estava em festa, era aniversário de emancipação da mesma, fazia trinta e um anos que a maravilhosa cidade havia conquistado a sua independência.
Os organizadores da festa não mediram esforços e conseguiram tornar a cidade ainda mais bonita.
As suas ruas estavam enfeitadas com lindas bandeirolas coloridas e iluminada com várias lâmpadas, na praça principal da cidade foi armado um palco onde cantores e bandas locais se apresentariam, varias barracas foram armadas para venda de comidas e bebidas regionais.
Podia-se ver na alegria dos moradores que a festa era aguardada por todos.
Paraiguaira era uma cidade pequena com apenas Vinte três mil e trezentos habitantes e estava localizada a cerca de 300 quilômetros da capital baiana, era uma cidade muito bonita, com oitocentos e quarenta e dois mil quilômetros quadrados. Suas ruas eram bonitas e repletas de árvores e algumas ruas eram calçadas com pedras bem trabalhadas, havia algumas praças muito bonitas e bem cuidadas com seus jardins repletos de flores lindas e perfumadas e bancos de concreto bem trabalhado, poucas indústrias havia na cidade, apenas três fabricas e uma forte agricultura mantinha a economia da cidade, quatro grandes fazendas repleta de gado abastecia as fábricas de leite e seus derivados, a plantação de café e cacau garantia os empregos de vários pais de família.
A bela Paraiguaira era conhecida também por seu povo trabalhador e hospitaleiro.
Paraiguaira era uma cidade próspera, sua política era feita de um jeito justo e ordeiro, um prefeito e oito vereadores formavam o quadro de políticos da cidade.
Dr. Aloísio era o médico mais famoso da cidade e também o seu prefeito.
Um hospital, seis postos de saúde, duas clinicas particulares e dois laboratórios mantinham a saúde da cidade.
O comércio não era muito grande, mas seus moradores tinham tudo do que precisava, supermercados, farmácias, lojas de materiais de construção, lojas de eletrodoméstico, de roupas e sapatos, produtos rurais, salões de beleza, duas agências bancaria e um posto do INSS, sem contar com sua feira semanal.
Tudo se encontrava na pequena Paraiquaira.
A diversão era garantida de várias formas, havia dois clubes que tinham festas quinzenais, sua praça principal mantinha um palco onde sempre tinha algum artista regional se apresentando e uma praça de alimentação onde serviam bebidas e comidas, e nos dias de calor, principalmente no verão, a cidade recebia vários visitantes por conta do famoso Rio Pitirimba que era formado pelas águas do Rio São Francisco, vinha turistas de várias cidades do estado e até mesmo de outros estados, aquecendo a economia local e mantendo os três hotéis, sete pousadas e algumas pensões sempre cheias. O Rio Pitirimba era famoso por suas águas cristalinas, sua margem de areia branca e algumas cachoeiras espalhadas ao redor, algumas barracas espalhadas garantiam aos turistas e frequentadores comidas de qualidade, salgados e bebidas diversas, o Rio Piritimba era conhecido também como o "Oasis de Paraiguaira".
A cidade era pacata, uma delegacia com um delegado e um subdelegado, vinte e seis policiais e seis viaturas garantia a segurança dos moradores, raramente se via casos de violências.
Um cemitério e duas funerárias cuidavam dos óbitos da cidade.
Assim era a linda Paraiguaira, era sem sombra de dúvida, uma das mais lindas cidades do estado da Bahia, linda, hospitaleira e admirada por todos que tinha a sorte de visitá-la.
E é nesse lindo cenário que começamos a nossa história. Uma história de amor cheia de surpresas, encontros e desencontros e que talvez, eu disse talvez, tenha sido verdadeira.
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