A Rebelde e o Homem de Gelo

A sala é preenchida por dois imponentes e importantes homens de negócios, senhor Green, e senhor Burak.

Senhor Green ainda está em Istambul na Turquia, resolvendo negócios importantes, uma suposta aliança, quando seu telefone toca.

— Alô.

— Querido, quando você volta?

— Não sei estou resolvendo algumas coisas, por que?

— Porque a Sterphany sumiu, já não sei onde procurar.

— Essa menina depois da falsa gravidez está, cada vez mais rebelde, eu vou ter que dar um corretivo nela.

— O que vai fazer?

— Ela não queria casar? Pois, então, ela casará, Edward me deu essa ideia e eu não achei nada mau.

— Mas querido, com quem ela vai se casar, pois, o Edward não quer casar com ela, como vamos fazer com que ela se case.

— Deixe comigo Rose eu vou por freio nessa menina, ela não quis por bem, então será por mal.

— Está bem, só não deixe nossa menina sofrer.

— É por isso que ela está assim, você a estragou com esses seus mimos Rose, agora, não chore pelo leite derramado, o que é irremediável, ele estará, ela errou, agora vai ter que pagar pelos seus erros, farei um contrato de um ano, e se ela mudar eu a trarei de volta no prazo, vamos ver até onde vai essa Rebeldia? Agora me deixe, achar essa garota que está me deixando com cabelos brancos.

Ele desliga o telefone sem ao menos deixar a sua mulher falar algo a mais e ele fala com Karem Bursin.

— Vamos continuar, onde paramos?

— O senhor está me propondo uma parceria, mas vejo que o senhor está com problemas, o que houve?

— Minha filha, minha maior dor de cabeça, fugiu, a coloquei de castigo cortei sua mesada, a fiz doar para caridade todos seus vestidos caros, e cortei todas as regalias e cartões de crédito e a prendi no quarto. Falei que se ela quisesse dinheiro tinha ou trabalhar duro, ou se casar, mais ela fugiu, vou ter que chamar meu investigador para saber onde essa menina se meteu.

— Mas o que ela fez, para o Senhor fazer isso tudo?

— Ela enganou a todos, fingindo estar grávida e a danada, é virgem ainda, ela colocou uma barriga falsa e fingiu estar grávida por oito meses, destruiu um relacionamento da própria amiga, com o noivo dela, dizendo estar grávida dele. E ele descobriu um dia quando ela esqueceu de fechar a porta e foi se trocar e se olhou no espelho sem a barriga falsa. Ele cancelou o casamento, com ela, por isso tomei a atitude que tomei, agora pelo que estou vendo vou ter que fazer com que essa menina insolente se case, nem que seja a marra, pretendo fazer um contrato.

— Então o senhor quer colocar essa garota na linha?

— Sim, é isso que eu quero, agora arrumar um homem que a coloque na linha, vai ser difícil?

— Por que acha isso?

— Porque quem vai querer se casar com uma garota Rebelde dessa, uma garota terrível, uma verdadeira peste.

— Um homem sem coração aceitaria esse desafio.

— Mas onde eu encontrei esse homem?

— Está bem na sua frente, eu aceito esse desafio, em troca eu seria não só seu parceiro, mais seu sócio.

— Você toparia? Se casaria com ela, mesmo sendo desse jeito?

— Sim e daria um corretivo nessa menina, ela comigo, entraria na rédia e logo ficará como uma cordeirinha, pode deixar meu amigo, e aí aceita que sejamos sócios?

— Sim, aceito, e o contrato seria de 1 ano apenas, só para colocá-la na linha, e quem sabe se vocês se apaixonarem, aí poderíamos, refazer um contrato para vida toda.

— Eu me apaixonar, fora de cogitação, não tenho mais coração, não sou homem para essas frivolidades, sou homem frio, de negócios, esse lance de amor não está em meus planos, isso não existe para mim.

O senhor precisa da nossa parceria, e eu preciso da sua empresa e do seu nome para ser reconhecido em toda Nova York, seria um acordo comercial. E aí o que o senhor acha?

— Fechado, mas acredito que vocês fariam um belo par minha filha é uma Rebelde sem causa, mas é linda, puxou a Beleza da mãe, e o senhor não é nada mau, garanto arranca suspiros da mulherada.

Ele fala isso batendo nos ombros de Karem.

— Senhor Green, realmente tem rios de mulheres me querendo, mas como eu disse-me, mulher nenhuma me importa, eu só as uso para satisfazer meus desejos carnais e nada mais. Portanto, digo e repito não vai ser sua filha sendo linda ou não que irá me fazer me importar, e como o senhor disse ela é sua dor de cabeça, e não a deixarei ser a minha pode ter certeza, ela aprenderá da pior maneira, pois nunca terá o meu amor.

— Se você diz, só não quero que a machuque e agrida ela isso, não permitirei.

— Pode deixar, não farei isso não encostarem um dedo se quer.

— Fechado, espero que não me arrependa, pois, ela é minha filha, meu bem precioso.

— Fique tranquilo, eu a tratarei como ela merece.

— Ok, agora eu tenho que achar essa maluca, e fazer logo esse acordo e casá-la quanto antes.

— Ok aguardo o contrato.

Semanas depois...

O telefone toca.

tririm tririm... tririm tririm...

— Alô quem é?

— Senhor Bursin?

— Sim, é ele quem fala.

— É o senhor Green quem fala, encontrei minha filha e meu filho que é um advogado providenciou um contrato de casamento, está pronto para assinar.

— Me envie por e-mail e eu assino escaneio e reenvio.

— Está certo te envio agora mesmo.

— Ok.

Alguns minutos depois...

— Já chegou o contrato para mim, já assinei escaneie e já te reenviei.

— Ok, vou dar uma olhada no meu e-mail.

Alguns minutos depois...

— Está tudo certo, agora é só vim buscar sua noiva.

— Mandarei meu agente pessoal buscá-l não poderei me ausentar, sou um homem de negócios e não precisa eu estar presente para a buscar.

— Está certo, então irei junto levá-la para garantir que ela não fuja ela está irredutível, não quer casar, mas agora ela cumprirá as minhas ordens ou a mandarei para um hospício, pois é o lugar de louca e só assim ela concordou em casar.

— Ok, pode deixar que depois ela terá que seguir as minhas regras, e não terá luxos, ela aqui será uma das minhas empregadas, terá que trabalhar duro para conseguir dinheiro, só assim ela dará valor a vida.

— Sua empregada? Como assim?

— Ela terá que trabalhar na minha empresa após ao casamento, para se sustentar.

— Mas ela nunca trabalhou, vai acabar falindo sua empresa.

— Mas ela vai trabalhar, e dar o duro para conseguir o que vestir e comer, não darei dinheiro para ela, se não trabalhar.

— Só quero que ela continue estudando está terminando os estudos.

— Ela pode terminar aqui, não tem problema, faz a transferência para a faculdade daqui, eu só pagarei isso o resto ela tem que conquistar com seu próprio esforço.

— Ok! Só espero que isso dê uma lição a ela, nem falarei nada, para ela senão ela me apronta outra.

— Ok, estamos combinados então, até mais.

— Até.

Agora damos início a história de Kerem Bursin e Sterphany Green, onde tudo pode acontecer...