Inspirada na vida real. Leila Rodrigues é contratada por uma das maiores empresas de Seattle, sendo obrigada a abrir mão de toda sua vida no Brasil para recomeçar novamente lá. Sem esperar, ela conhece Mark Donovan que prontamente se interessa por ela. Disposto a conhecer-la Mark faz de tudo para cruzar seu caminho, enquanto Leila se nega a se aproximar de alguém. Suas vidas são cercadas de passados e segredos que põem os põe a prova. Entre desafios o amor vence, ou talvez não.
A noite está fria, ruas movimentadas, restaurante está relativamente cheio, mas continua confortável com as vozes misturadas com o som ambiente.
-Senhorita... – o garçom me trás um drink.
-Eu não pedi isso! – o aviso.
- Sim, é com os comprimentos do senhor ali. – me mostra o rapaz sentando ao outro lado do espaço.
- Ah, Obrigada! – peço delicadamente. Levanto a taça como fosse brindar e tomo um gole. E Caracas é muito bom.
Para minha surpresa o rapaz fica de pé e caminha até minha mesa. - Posso? - ele aponta para a cadeira a minha frente.
- Claro. - respondo tomando postura.
- Dia difícil? A julgar que não está comendo, só bebendo. - ele ergue a sombrancelha olhando a mesa a nossa frente.
- Difícil não, mas cansativo. - o respondo simpática.
- imagino. - ele concorda como também sentisse o mesmo. - com o que trabalha, se me permite pergunta? - lança sua dúvida com um olha curioso.
- Desing. - dou de ombros. - E você?
- Tenho um negócio aí. - Ele sorrir convencido.
- Um negócio? - repito meio a um sorriso suspeito. - deixe-me advinha... Hum, drogas? -
- uh, como você soube? - ele se faz de rendido e rimos.
- com licença. - diz o garçom entregando meu prato. Uma salada de quinoa e frango.
- obrigada! - sorrio simpática para o jovem garçom. - servido? - ofereço ao rapaz a minha frente.
- se puder esperar dois segundos, terei prazer em acompanhá-la... - ele apoia o queixo em sua mão esquerda olhando o garçom voltar até a mesa. - Quando pedir o drink para você, perguntei se tinha pedido algo para comer e pedir para mim também. - ele se
- e como sabia se eu iria concordar? - ergo as sombrancelha incrédula por tamanha astúcia.
- Não sabia. - ele dá de ombros.
- Quanta astúcia! - continuo incrédula.
- Eu sei! - ele sorrir convencido. E eu sorrio ainda impactada e atacamos a comida.- costuma vim aqui? - ele indaga tomando gole do vinho.
- Não, primeira vez.- observo em volta.- E você? - volto meus olhos para ser rosto.
- venho algumas vezes aqui. - ele admite me olhando.
- entende. - respondo por ver que estamos ficando sem assunto, afinal, conversar com estranhos não é meu forte.
- de onde você é? - ele joga sua pergunta após alguns segundos de silêncio e me encara esperando resposta.
- o que faz você pensa que não sou daqui? - retruco sua pergunta seguido de um olhar convencido e ameaçador.
- o sotaque... - ele fala retirando a taça de seus lábios e aponta para minha boca com sua taça.
- Então de onde acha que sou? - cruzo os braços afrontosa.
- Oh, deixe-me pensar... Seu inglês é perfeito, mas seu soquete indica ... - seu discurso é interrompido por seu celular que toca. Ele prontamente fica de pé e pede um minuto para atender o celular.
Aproveitei para observar o rapaz alto que está vestindo calça azul escuro e uma camisa azul bem clara. Possivelmente alguém que saiu do trabalho a pouco tempo, tirou a gravata e o paletó, já que a gola de sua camisa está um pouco marcada. Aproveito e peço para pagar a conta. Exatamente quando o garçom volta com meu cartão, o rapaz volta. Andando em direção a mesa. Seus cabelos balançam ao seu andar, a luz deixa evidente seu maxilar marcado e lábios carnudos. Sua pele clara e seus cabelos loiros combinam com seus olhos azuis.
- Desculpe... - ele sentasse de volta a minha frente. - Trabalho.
- Tudo bem, entendo. Os negócios não esperam. - sou divertidamente sarcástica quando falo "os negócios".
- Exato! - ele aponto para mim concordando com o que eu disse. Mostrando seus dentes em um belo sorriso.
- Sinto informar. Mas tenho que ir. - aviso fazendo um rostinho nada contente.
- oh, sério? - ele fica surpreso.
- trabalho, os negócios não esperam. - faço mais uma referência por brincadeira. - Tenho um vôo bem cedo. - falo com sinceridade.
- Ah, então acertei quando disse que você não é daqui! - ele afirma contente como tivesse me pegado.
- É, acertou. - me rendo. - Foi um prazer conhecer você rapaz.- olho em seus olhos pela última vez me preparando para levantar.
- Não nós apresentamos ainda... - ele puxa minha mão quando me ponho de pé.
- Não precisamos, não vamos nos ver mais. - falo parada ao seu lado olhando em seus olhos e sinto seu perfume sutil, amadeirado, cheiro de homem poderoso.
- Como pode saber? - ele olha para mim intrigado.
- Apenas sei! Boa noite rapaz. - dou- lhe um último sorriso e sigo para a porta. Enquanto caminho colocando meu casaco, sinto seu olhar me perseguir e rezo para não cometer nenhuma gafe até lá.
Do lado de fora respiro fundo encontrando a razão. - são poucos caras que consegue me tirar o fôlego, mas este está de parabéns. - Não me sinto confiável com relacionamentos, na tracei meus planos e nenhum inclue rapazes. penso por todo o caminho até o hotel que é próximo do restaurante.
Assim que cheguei ao quarto tirei meus sapatos e me adiantei a arrumar a mala para voltar a Seattle amanhã para mais trabalho. Rapidamente organizo deixando apenas o pijama e a roupa para amanhã de fora da mala. Tomo um banho, visto o pijama, me jogo na cama e me ponho a Dormir desviando de todos os pensamentos.
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