Todos nós trazemos uma missão, um propósito para cumprir ... Paulo é um homem que desde o nascimento teve diversas provas para superar, com seu dom de ver os espiritos, e uma série de desafios que o fortalece mais e mais...
Todos nós trazemos uma missão, um propósito para cumprir ... Paulo é um homem que desde o nascimento teve diversas provas para superar, com seu dom de ver os espiritos, e uma série de desafios que o fortalece mais e mais...
O jovem Paulo, o filho único de um casal tradicional de uma cidade do interior paulista, foi adotado ainda bebê, de poucos dias , os pais biológicos faleceram em um acidente, seu pai morreu na hora, sua mãe ficou gravemente ferida, com Paulo ainda na barriga, ela estava a poucos dias de completar 9 meses de gravidez... O Pai adotivo de Paulo era médico, e fez todo o possível para salvar mãe e filho, mas chegou a um ponto em que salvar os dois era impossível...
- Dr... Por favor! Eu te imploro! Eu sinto que não tenho muito tempo! Salve o meu filhinho! Eu te imploro! Por favor! Pede ela.
- Meu dever como médico, é fazer de tudo para salvar os dois! Por favor ! Se acalme! Tudo dará certo! Diz o Médico.
- Está tudo bem dr... Meu tempo aqui na terra... Já acabou, meu marido está aqui do lado me esperando! Temos de voltar juntos... Na travessia... Quanto ao meu filho... Estaremos do outro lado, torcendo por ele! Cuidando dele da maneira que pudermos! Diz a mulher.
O médico ficou impressionado com aquelas palavras, a mulher demonstrava uma lucidez e uma calma em suas palavras, em seu falar, e sua expressão facial não era de dor, ou angústia... Era de paz... Aos poucos, ela desfalece... Sem escolha, Dr César faz um parto de emergência, e nasce Paulo...
O jovem casal, era do nordeste do Brasil, haviam ido tentar a sorte em São Paulo, a pouco haviam se estabilizado, eram os anos 90 ainda, sem a internet, era difícil as informações se espalharem.... César se apegou ao bebê de maneira inexplicável, talvez por sua esposa nunca ter lhe dado um filho, fato que César manteve o bebê por alguns dias no seu hospital, as enfermeiras se revezavam nos cuidados ao bebê, que logo se tornou o xodó de todas... Dr César, fez questão de pagar pelo funeral do casal, o caixão, e que não fossem enterrados como indigentes...
A senhora Clarice, esposa de César era uma senhora de certa idade assim como marido, nunca haviam tido filhos, por causas desconhecidas por eles, César já havia consultado as autoridades, e via a possibilidade de adotar o pequeno Paulo, faltava apenas acertar com sua esposa.
Certa noite, ao terminar o seu expediente, César antes de ir para casa, foi ver Paulo no berçário, era o terceiro dia do pequeno após o nascimento, ele não podia ficar tanto tempo ali no hospital, e César havia conseguido uma autorização caso quisesse ficar com o pequeno, ao menos de maneira provisória, mas a guarda permanente era questão de tempo.
- Ei ! Paulo! Vou falar com a Clarice hoje sobre você! Me deseje sorte filho, se ela disser sim, ainda hoje venho te buscar, você terá outros pais... Prometo que tentarei o melhor pai possível ! Diz César.
O médico relembra das últimas palavras da mãe de Paulo, ao dizer que de onde estivesse cuidaria do pequeno...
- Bom, eu sou ateu... Não creio no além, nem nada dessas coisas... Mas... Seria bom se realmente existisse algo além do que podemos ver! E se realmente existisse.. Poderiam me dar uma força com minha esposa... Ela é um pouco teimosa... Diz César....
O bebê que dormia, de repente sorri, mas isso era normal, na verdade o sorriso de um recém nascido é um ato involuntário de seus músculos faciais em desenvolvimento, ou uma resposta satisfatória a respostas externas, mas César sente um inexplicável arrepio...
Marta, a mãe biológica de Paulo, estava em pé, ao lado do berçário... César não podia ver, mas de alguma podia sentir, embora não quisesse admitir isso.
- Doutor! Leve o Paulo! Tenho certeza que o sorriso de um bebê, vai amolecer o coração da senhora Clarice.. Diz Marta em espírito.
Somos donos de nosso destino, temos o direito de escolha sobre nossos atos e ações, mas somos constantemente influenciados pelo plano espiritual, seja para o bem, ou para o mal a depender dos nossos pensamentos, e da companhia espiritual que atraímos, Nisso , César que já estava inclinado em levar o bebê com ele, acaba decidindo arriscar, baseado naquela intuição que acabara de receber, o motorista já o esperava no estacionamento, as enfermeiras iriam sentir falta do pequeno bebê, mas com certeza sob os cuidados do Dr César, Paulo cresceria um homem forte e firme em suas convicções, inteligente e teria acesso ao melhor.
Sem dizer uma palavra, César entra no carro com o bebê nos braços, ele senta no banco de trás, Pedro, o motorista arregala os olhos... Em dúvida se fazia algum comentário ou não, já que seu patrão não costumava ser de muitas palavras... Era difícil esconder a expressão de surpresa para o patrão.
- Algum problema Pedro? Pergunta César.
- Não senhor! Me desculpe... Devemos ir para casa agora? Pergunta o motorista.
- Obviamente Sim! Ou tenho hábito de ir a algum outro lugar ao sair do trabalho? Diz César.
- Desculpe senhor, estamos indo... Já...
César olhava o pequeno Paulo dormindo em seus braços, junto deles ia o espírito de Marta, sentado no banco ao lado deles no carro... Sua presença fazia o coração endurecido de César amolecer um pouco, César não era um homem ruim, era duro, mas era justo, todos que trabalhavam para ele já estavam acostumados ao seu jeito.
- Pedro... Acha que Clarice vai gostar da surpresa? Pretendo adotar este bebê, os pais faleceram em um acidente de carro... Como não tenho filho com Clarice... Diz ele.
Surpreso por César pedir sua opinião, o motorista então se manifesta a respeito...
- Bom dr... Eu acho que uma criança, vai trazer uma nova vida para sua casa, sua família... Acho que a dona Clarice vai gostar da ideia sim... Diz o motorista.
Algum tempo depois, César chega em casa com o bebê nos braços, Pedro para o carro na entrada da casa.
- Obrigado Pedro... Diz César que não costumava usar palavras gentis de agradecimento.
César entra em casa, sua esposa Clarice esperava por ele como de costume...
- Querida! Boa noite! Diz ele.
- César? Nos seus braços é um bebê? O que significa isso? Pergunta ela.
- Sim Clarice.. é um bebê! Seus pais morreram, ele não tem ninguém! Só sei que os pais dele eram do nordeste e que se chamavam Marta e Eduardo... Bem... Eu pensei... Pensei que poderíamos ... Já que nunca tivemos filhos... Diz César.
- Não, César! Você não fez isso? Sem me consultar! Sem saber a minha opinião! Você não fez uma coisa dessas! Adotar uma criança não é uma coisa assim tão simples quanto você pensa! Diz Clarice.
- Eu consegui uma autorização provisória! Clarice, o bebê vai crescer em um orfanato! Estamos envelhecendo, olha tudo que construímos! Diz ele.
- E por que nunca tivemos um filho, vamos deixar tudo para o filho de um casal desconhecido? Diz Clarice.
O espírito de Marta, vendo clarice de coração endurecido, então se aproxima dela, e põe a mão no seu coração...
- Querida! Meu papel era trazer Paulo ao mundo, mas a mãe! Quem deve educar... Quem deve cuidar, quem deve também amar! é você! Seu destino é ser mãe! Como em outras vezes você e ele já foi sua mãe! Se puder ao menos olhar no rostinho dele... Diz Marta .. Sem ser vista e nem ouvida, mas suas palavras podiam chegar ao coração de Clarice...
- Desculpe Clarice, fui egoísta, tomei a decisão sem lhe consultar, sem perguntar nada... Talvez eu tenha realmente errado...
Como coração mais amolecido agora, Clarice se aproxima do bebê nos braços de César, ela segura na sua pequena mãozinha... Algo parecia mudar na sua expressão facial....
- Quer adotar um filho e sequer sabe como segurar uma criança! Homens sempre são assim, acham que sabem de tudo! Diz Clarice segurando o pequeno em seus braços... Tudo parecia se transformar dentro dela, era como se aquele bebê tivesse uma forte ligação com ela, algo que ela sequer poderia saber explicar....
- Então Clarice... Eu devo deixar que uma das enfermeiras fique com o bebê? Eu ajudo no que for necessário.... Tinham várias querendo ser a mãe dele.... Diz César.
- Não! Talvez... Talvez você tenha razão... Não concordo de você tomar as decisões assim do nada sem me consultar, mas... O bebê... Não sei explicar... Mas ... Ele fica conosco... Qual o nome dele? Pergunta Clarice.
- Paulo... Ele se chama Paulo... Foi o nome que sua mãe sussurrou antes de falecer... Diz César.
Marta então com um sorriso no rosto e o coração tranquilo some, se despedindo do pequeno...
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